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A importância de imagens e informações coletadas na internet na decisão do destino de viagem
 35AC856AB081A4D347F4EB5B1FCE4A internet se tornou a principal fonte de informações para 1,87 milhão de turistas estrangeiros que vieram ao Brasil no ano passado. Os dados são do estudo da Demanda Turística Internacional 2012, realizado pelo Ministério do Turismo, em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Na segunda posição, como fonte de informação, estão amigos e parentes, com 1,45 milhão de indicações.“O estudo mostra que as pessoas têm recorrido a novas fontes de informação. Os representantes dos destinos turísticos devem estar atentos à importância da rede na escolha do passeio de férias”, disse o secretário Nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz.
Na internet, as pessoas são influenciadas não apenas por informações de blogs e sites especializados em viagens, como também por imagens, boa parte delas publicadas em redes sociais. Com o objetivo de ajudar na escolha do destino turístico, o Ministério do Turismo mantem um perfil no Instagram, onde os próprios usuários marcam suas fotos com a inscrição (hashtag #MTur). As imagens ficam disponíveis para todos os interessados. O perfil já tem 4.715 seguidores e mais de 20 mil fotos marcadas, entre elas, imagens de destinos conhecidos, por outros ângulos, e de destinos ainda pouco explorados pelos turistas.
Em uma pesquisa recente feita pelo Facebook, a maioria dos usuários (52%) disseram escolher o destino de viagem influenciados por fotos de amigos. Segundo o diretor de negócios – viagens e turismo do Facebook, João Carlos Pastore, o índice é bastante relevante.
O estudante Pedro Henrique Cunha, de 21 anos, foi conhecer a Chapada dos Veadeiros no feriado de 12 de outubro, inspirado em fotos de amigos que via no Facebook. “Eu via as imagens e minha curiosidade aguçava”, contou. O próximo passeio, também inspirado nas fotografias de amigos das redes sociais, será para a Chapada Diamantina, na Bahia.

Fonte: Maxpressnet

Petar tem mais de 300 cavernas.

Petar tem mais de 300 cavernas.

Turismo – Localizado no sul do Estado de SP, nas cidades de Apiaí e Iporanga, está o PETAR. Parque com mais de 300 cavernas, dezenas de cachoeiras, trilhas, comunidades tradicionais e quilombolas, sítios arqueológicos, paleontológicos… é realmente um verdadeiro paraíso escondido entre vales e montanhas.

Criado por um decreto, em 1958 (Governo do Estado de SP), com cerca de 35 mil hectares de Mata Atlântica preservada, tornou-se depois da década de 90 um dos locais perfeitos para a prática de alguns esportes radicais, com espeleo, rapel, bóia cross, cascading, bike e, de algumas atividades, como educação ambiental e fotografias.

No Petar você irá encontrar milhares de espécies de aves, mamíferos de grande porte, como pacas, antas, bugios, e muitas espécies de bromélias, orquídeas, palmito juçara, alem de uma imensa quantidade de córregos e rios com águas transparentes.

As cavernas existentes oferecem vários níveis de desafios. Há desde cavernas com enormes rios, escaladas, mergulhos e rapeis à cavernas com estruturas turísticas, escadas, passarelas e pontes.

Existem 4 Núcleos de Visitação no PETAR, todos prá facilitar o controle de turistas e proteger de forma mais organizada esse rico patrimônio. Eles estão localizados estratégicamente, como o Núcleo do Ouro Grosso, que fica no Bairro da Serra (Iporanga) e serve de base de apoio para cursos de monitoria ambiental, seminários, reuniões e de alojamento para escolas públicas.

Somente 12 cavernas do PETAR estão abertas.

Petar atrai cientistas e eco turistas do Brasil inteiro. Sua principal atração são as cavernas cheias de estalactities e formações rochosas surpreendentes.

Petar atrai cientistas e eco turistas do Brasil inteiro. Sua principal atração são as cavernas cheias de estalactities e formações rochosas surpreendentes.

Conheça um pouco mais dos Núcleos:

Núcleo de Santana: é o mais visitado do PETAR e onde estão algumas das principais cavernas, como Caverna de Santana, Caverna do Morro Preto e Caverna da Água Suja, além de cachoeiras magnificas: Cachoeira das Andorinhas e Couto. Está localizado próximo ao Bairro da Serra (Iporanga) e do Núcleo Ouro Grosso, onde ficam a maioria das pousadas e campings. Clique aqui para acessar a página do Núcleo de Santana

Núcleo Caboclos: é um núcleo isolado do restante do PETAR. Nele estão as Cavernas da Teminina e Desmoronada. Magníficas. O acesso à essas cavernas não são tão fáceis. Único núcleo a possuir área para camping (dentro do parque). Somente a Caverna da Teminina e do Complexo Aranhas / Chapéu estão abertas a visitação. Clique aqui para acessar a página do Núcleo Caboclos.

Núcleo Casa de Pedra: nesse núcleo está a Caverna Casa de Pedra, caverna com o maior pórtico do mundo, cerca de 215 metros de altura. É permitido somente visitar o pórtico dela. Sendo a entrada proibida.

Desbravando a Caverna do Lambari.

Desbravando a Caverna do Lambari.

Núcleo Ouro Grosso: está localizado junto ao Bairro da Serra. Tem como principal atrativo a Caverna do Ouro Grosso, considerada por muitos a caverna mais díficil de se fazer do PETAR e a Caverna do Alambari de Baixo.

O uso de lanternas, calça (até o tornozelo) e camiseta são necessários em todas as cavermas. Além de uma boa dose de energia e animação.

Não venha ao PETAR antes de contratar seu monitor local e se possível, agendar seu passeio, pois as cavernas possuem capacidade de carga.

Esportes Radicais
Petar é o local perfeito para a prática de esportes radicais. Opções não faltam.

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Ilha do Mel – Paraná

Publicado: 24/12/2008 por Andrew em Viagens & Passeios
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Praia de Fora. (Foto: Richard)

Turismo – Localizada em uma das seis macroregiões do litoral brasileiro, a Ilha do Mel é o cartão de visita da porção de Floresta Atlântica mais preservada do país, no Paraná. A região é um refúgio para alguns dias de descanso, e natureza oferece praias maravilhosas e passeios repletos de aventura.

A Ilha do Mel fica no Oceano Atlântico Sul, a 15 milhas do Porto de Paranaguá, tendo seu ponto mais próximo do continente à 2,5 milhas (cerca de 4 km) de Pontal do Sul, no município de Pontal do Paraná.

Patrimônio Artístico e Histórico do Paraná, Estação Ecológica, Reserva da Biosfera e Patrimônio da Humanidade, a Ilha tem mais de 90% de seu espaço total, como área de preservação ambiental.

Ao todo, são 2.585 hectares de área, que é composta por sistemas de restinga e Floresta Atlântica protegidas e destinadas exclusivamente à preservação integral da flora e da fauna. E um total de 2.762 hectares (35 km de perímetro).

O ponto mais alto da Ilha do Mel é o Morro do Miguel com 151 metros. Outro lugar fas

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Gruta das Encantadas (Foto: Richard)

cinante é a Gruta das Encantadas, ao sul da Ilha e um dos patrimônios naturais da região. Diz a lenda que na gruta, essas mulheres-peixe arrastam os homens incautos para o seu reino.

Ao todo, existem 30 praias espalhadas pela Ilha, como por exemplo, a Prainha, a Praia do Belo, a Praia do Farol, a Praia de Fora, a Praia da Gruta e a Praia do Miguel.

Nos períodos de Luas Cheias e Novas, onde a Terra, o Sol e a Lua estão em oposição, o movimento das marés atinge seu ponto extremo, ocorrendo as marés de sizígia ou de águas-vivas.

A flora da Ilha do Mel também é bastante diversificada, contando com 650 espécies de vegetais. Já no que diz respeito à fauna, encontram-se na Ilha: 20 espécies de répteis, 153 espécies de pássaros, 24 espécies de mamíferos, sete espécies de peixes de água doce e 19 ordens de insetos.

Existem ainda animais em extinção como a paca, a jaguatirica, a lontra, o gavião-pombo, pica-pau-rei, saíra-sapucaia, tié-sangue, pica-pau-de-cara-roxa, bacurau-de-tesoura-gigante, tartarugas e jacaré-de-papo-amarelo.

Fonte: O Radical

Itacaré – Bahia

Publicado: 23/12/2008 por Andrew em Viagens & Passeios
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Jota Freitas)

Itacaré: Praia da Engenhoca (Foto: Jota Freitas)

Turismo – O Brasil é um país repleto de belezas naturais. Em todos os Estados é possível desfrutar da excelência da natureza. Sem dúvida, um dos lugares mais procurados pelos turistas é a Bahia. E uma das cidades que merece destaque no Estado é Itacaré.

A cidade de Itacaré foi elevada à condição de município em 1732. Seus primeiros habitantes foram os índios Pataxós. No início do século XVIII, os jesuítas construíram a igreja de São Miguel que não se perdeu no tempo. Prova disso, é que até hoje ela continua de pé.

O porto da cidade de Itacaré, que proporcionava uma importante ligação entre as outras regiões do município, foi perdendo força quando as primeiras estradas foram construídas.

A cultura do cacau, durante muitos anos, desenvolvida na cidade foi preservada. A influência do fruto foi tão forte que o município passou a ser incluído, também, na Costa do Cacau. Hoje, Itacaré vive da pesca e, principalmente, do turismo.

Com uma área de 730 km, com cerca de 20 mil habitantes, a cidade de Itacaré mantém as belezas da Mata Atlântica repletas de riachos que deságuam no Oceano Atlântico, relevos que vão das rochas aos morros à beira mar, reservas ecológicas e praias em forma de concha.

E são todos esses atrativos proporcionados pela natureza que tornam o município de Itacaré a cidade dos contrastes. Nela é possível encontrar lugares para a badalação e prática de esportes. Sem falar, é claro, da tranqüilidade que faz os visitantes se sentirem em casa.

Denominações para a cidade de Itacaré é que não faltam. Chama-se o município, também, de cidade do surf. Algumas praias, com água cristalina e agitadas ondas, são muito procuradas pelos praticantes do esporte.

Atrativos culturais e históricos de Itacaré

Caminhando pelos bairros da cidade de Itacaré, é possível observar o charme das construções históricas, como a igreja de São Miguel, construída em 1718, e a Casa dos Jesuítas. Hoje, outras construções de época preservam suas fachadas. Porém, muitos desses casarões se transformaram em pousadas que geram bons lucros para o desenvolvimento do município.

Os bares, localizados no centro da cidade de Itacaré, estão sempre cheios de pessoas que gostam de sair à noite para curtir uma balada. Neles, é possível apreciar luaus e festas com ritmos como o forró, reggae e axé.

Fonte: O Radical