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Em menos de uma semana, os admiradores do espaço sideral terão uma oportunidade única: observar a passagem do planeta Vênus pelo Sol. O fenômeno ocorrerá no próximo dia 5 em praticamente toda a Terra, segundo a agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa. De acordo com os especialistas, os trânsitos de Vênus são raros e ocorrem aproximadamente a cada século. A previsão é que o fenômeno não se repita até 2117.
O fenômeno começará por volta das 15h na região do Pacífico (16h em Brasília). A Nasa informou que a passagem de Vênus pelo Sol poderá ser observada em alguns países a olho nú, como o Chile, por exemplo. Os especialistas recomendam que o fenômeno não deve ser observado diretamente (sem proteção), pois a luz é intensa.
A orientação, segundo os técnicos, é usar um tipo de proteção. Os que tiverem oportunidade podem procurar os clubes de astronomia que dispõem de telescópios solares, específicos para a observação de fenômenos como o que ocorrerá no dia 5. De acordo com especialistas, a imagem é do Sol em vermelho dominado por Vênus.
Pelos dados da Nasa, os primeiros trânsitos de Vênus foram identificados no século 18. O astrônomo Edmund Halley observou os movimentos de Vênus ao analisar o Sol e a Terra. Em 1760, o navegador e cartógrafo inglês James Cook foi enviado pelas autoridades da época para observar os trânsitos de Vênus do Taiti.
Fonte: Agência Brasil

A sonda da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, lançada para estudar o Sol, enviou as primeiras imagens do astro. O Observatório de Dinâmica Solar (SDO, na sigla em inglês), a nave enviou imagens de explosões gigantescas e grandes arcos de gases. As imagens em alta resolução devem ajudar os cientistas a compreender a atividade solar e o impacto desta atividade na Terra.

A atividade solar tem uma influência profunda na Terra. Grandes erupções de partículas carregadas e a emissão de radiação intensa podem interferir no funcionamento de satélites, sistemas de comunicação além de significar um risco à saúde de astronauta.

O SDO foi lançado do Cabo Canaveral em fevereiro de 2010, custou US$ 800 milhões e deve operar até pelo menos os próximos cinco anos. Os pesquisadores esperam que, com este prazo de funcionamento da sonda, eles consigam prever o comportamento do Sol da mesma forma que meteorologistas conseguem prever o clima da Terra.

Fonte: BBC Brasil

Comecemos por uma rápida análise. Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar tanto em diâmetro como em massa. É o quinto a partir do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, mas 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto.

O planeta possui uma massa 318 vezes maior do que o da Terra, um diâmetro 11 vezes superior ao do terrestre, e um volume 1 317 vezes maior que o da Terra. Júpiter possui um sistema de anéis, embora não tão evidente quanto o de Saturno. É conhecido pela Grande Mancha Vermelha e possui ao menos 63 satélites, dos quais se destacam: Ganímedes, Europa, Io e Calisto.

Composto de um centro rochoso relativamente pequeno, imerso em hidrogênio metálico, o qual é circundado por uma camada de hidrogênio líquido, recoberta por sua vez de gás hidrogênio. Não há uma fronteira clara entre essas camadas de diferentes densidades de hidrogênio; as condições variam lentamente do gás até a camada sólida à medida que se aprofunda. Basicamente, é considerado um planeta gasoso. possui um campo magnético 14 vezes mais forte do que a da Terra, variando entre 4,2 gauss (0,42 mT) no equador a 10 a 14 vezes nos pólos, o mais forte do Sistema Solar.

E as estrelas, como nascem?! Normalmente em nuvens moleculares, grandes regiões de matéria de alta densidade (apesar dessa densidade ser um pouco menor do que aquela obtida numa câmara de vácuo na Terra), e se formam por instabilidade gravitacional nestas nuvens, causada por ondas de choque de uma supernova(estrelas de grande massa que iluminam com muita intensidade as nuvens que as formam. Um exemplo dessa reflexão é a Nebulosa de Orion).

Mas então, como Júpiter entra nisso tudo? O fato é que estrelas também podem se formar a partir de planetas essencialmente gasosos, através de um processo de ignição desse astro. Especialistas da área afirmam que Júpiter precisaria ter 100 vezes mais massa para se tornar uma estrela. Outros dizem que essa possibilidade já veio e já passou: “A hipótese de Júpiter ser uma estrela que não deu certo não é um exagero”. Na parte infravermelha do espectro, isto é, considerando freqüências abaixo da luz vermelha, Júpiter de fato se comporta como um sol.

Caso tivesse se tornado uma estrela de verdade viveríamos num sistema solar binário e as noites poderiam ser raras. Deve haver muitos mundos assim no universo, pois estrelas duplas não são incomuns.”

Deveríamos, portanto, abandonar a idéia de termos uma segunda estrela no ano de 2008? Estudiosos da astronomia metafísica dizem que não. “O Sistema Solar está evoluindo, e assim como a Terra parte no próximo ano para um novo nível de vibração, os outros planetas também passarão por modificações. O Sistema como um todo subirá um degrau na escada da evolução, e passaremos a ser um Sistema Solar binário. É a ordem natural das coisas”.

Tempestade em Júpiter.

Não é fácil de imaginar, isso é certo, mas há quem já tenha imaginado isso antes. É o caso do autor e inventor inglês Arthur Charles Clarke, mais conhecido como Arthur C. Clarke, que em seus livros de ficção científica já levantava essa possibilidade. Outro exemplo é a sociedade secreta (não mais tão secreta assim) dos Illuminati, que teria planejado no passado a explosão de grandes cargas em Júpiter, fazendo-o ignir-se artificialmente. O plano seria para forjar um “sinal do além”, indicando a chegada do Anticristo. Esse processo artificial de ignição, no entanto, não seria possível, já que os sóis são gerados por fusão, e não por fissão ou colapsos gravitacionais.

Fica, contudo, a dúvida: Júpiter é então uma estrela mal-sucedida? Ou pode ainda tornar-se um segundo sol do nosso Sistema? Se sim, esse evento ocorrerá no ano que vem? Nos resta esperar… Mas desde já, fica a dica: talvez seja uma boa hora (para quem pensa em abrir um negócio) investir nas lojas de cortina! Já tenho até o slogan: “Cortinas veda-tudo – a noite como você se lembrava”.
 
Fonte: Artigo de autoria de Monique Rodrigues

Quanto mais perto do sol mais frio

Publicado: 18/12/2008 por Kakao Braga em Atualidades, Meio Ambiente
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Quanto mais alto estamos, no topo de uma montanha,  mais frio é. Isso porque o sol aquece muito pouco o ar. O calor emitido é absorvido pela parte sólida da terra antes de ser repassado para a atmosfera. A temperatura vai caindo conforme nos afastamos do nível do mar, em média 6,4oC mais frio a cada mil metros de subida. Nas montanhas as oscilações de temperaturas são menores. O ar elevado recebe menos calor durante o dia e não se resfria tanto durante a noite.