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Quando as coisas não vão bem no amor, na saúde, no dinheiro ou quando o time do coração está perdendo, vale quase tudo para atrair bons fluidos e afastar o azar. Para promover a troca de conhecimento, a difusão de temas que visem garantir a qualidade de vida e o crescimento espiritual, emocional, mental ou físico do ser humano, será realizado nos próximos dias 10 e 11 de setembro, o FEI – Festival Esotérico Interativo, no Clube de Regatas Tietê em São Paulo.

O Festival irá reunir num só evento: músicas, danças, comidas exóticas, palestras e todas as novidades em produtos e serviços do setor da espiritualidade, paraciência, medicina natural e alternativa, esoterismo, ocultismo e magia. Haverá ainda um ciclo de palestras gratuitas por especialistas, como: Miguel Carcavilla, Régia Prado, Emílio Cirillo, Ala Szerman, Yeda Canto, Claudio Fisch, Claudio Duarte, Alexandre Chagas, Eliana Matthos, entre outros. Haverá também vivências, como a do Dr. Antonio Luiz Domingues, mais conhecido como Toni Luiz.

“O mercado esotérico no Brasil é grande. E vem crescendo mais intensamente a partir dos anos 60, quando começou a ser percebido das mais diversas formas por meios formais e informais. É só perceber o hábito do brasileiro, mesmo antes da Internet. Grande parte da população lia e lê diariamente o horóscopo nos jornais, livros e nas revistas”, explica João Humberto Martins, diretor comercial da Mega Trade Eventos, promotora do FEI.

A expectativa é de que 15 mil pessoas transitem pelo festival durante os dois dias de evento. O evento abrigará exposições esotéricas e artesanais, distribuídas em 150 estandes internos e externos, nos quais os visitantes poderão conhecer e adquirir produtos e serviços de fabricantes, comerciantes, distribuidores, espaços, associações e consultórios. Um dos destaques é o estande do Hospital Templário, aberto para que pessoas de todas as raças e religiões possam se energizar.

As apresentações de música e dança (cigana, grega, egípcia e indiana) são gratuitas. Haverá uma praça de alimentação coberta exclusiva, localizada estrategicamente entre a ala coberta e a externa, onde os visitantes vão poder se deliciar com comidas e bebidas exóticas. Tanto adultos como crianças poderão ainda passear pelo bosque do Clube e se divertir andando pelas águas das piscinas com as bolhas australianas.

Durante dois dias, os visitantes poderão ter contato com Baralho cigano, búzios, oráculos, vidência, TAO – Terapia do Amor Onipotente, leitura de mãos, feng shui, ho’oponopono, reiki, tarot, terapias alternativas, cromoterapia, numerologia, mesa radiônica quântica, yóga, ocultismo, musicoterapia, cabala, holismo, cristais, reflexologia, ufologia, florais entre outros.

Segundo João Humberto Martins, atualmente há todo o tipo de oferta de produtos e serviços esotéricos no mercado, de incensos a anjos e bruxas, de anúncios classificados e livros até adesivos em automóveis. “Independente da idade, sexo, crença ou classe social, alguns apelam para uma fezinha, outros para uma rezinha ou até mesmo ‘serviços’ especializados, como consultas de numerologia, tarô, búzios e uma gama de rituais para atrair até a ‘alma gêmea’. Existem todos os tipos de profissionais e buscamos trazer para o nosso evento os nomes mais representativos e sérios, além das novidades do setor”.

Serviço:

FEI – FESTIVAL ESOTÉRICO INTERATIVO
Dias 10 e 11 de setembro de 2011 (sábado e domingo) – das 10 às 20 horas.
Clube de Regatas Tietê – Avenida Santos Dumont, 843 – Santana – São Paulo
Convites: R$ 10,00 (não pagam: crianças até 12 anos acompanhadas de um adulto (responsável e pagante) e pessoas com idade acima de 60 anos) – Cada convite terá direito a um título familiar do Clube de Regatas Tietê.
Estacionamento: Entrada pela Marginal Tietê, 10.227 – R$ 25,00
Promoção e Realização: Mega Trade Eventos e Clube de Regatas Tietê
Informações pelo telefone: 11. 32276802 ou pelo site: http://www.megatradeeventos.com.br
Observação: o local possui acesso para deficientes e praça de alimentação.

Fonte: Assessoria de Imprensa

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou um projeto de lei que aumenta de R$ 500 para R$ 12 mil o valor da multa para quem for flagrado jogando entulho, terra e resíduos nas ruas e avenidas da cidade. O projeto segue agora para a sanção ou veto do prefeito Gilberto Kassab (DEM), o que deverá ocorrer já nas próximas semanas.

Em apenas 6 meses, a prefeitura recolheu 144 mil toneladas de entulho nas ruas de São Paulo. A  quantidade é quase o dobro do total retirado nos últimos 5 anos, quando foram removidas 80 mil  toneladas de materiais. Apesar de alto, o número ainda é insuficiente, uma vez que a própria prefeitura estima que diariamente são descartadas nas ruas 5 mil toneladas de entulho (150 mil por mês).

Após as enchentes que atingiram a cidade no início do ano, a Secretaria de Coordenação das Subprefeituras intensificou as ações de combate ao descarte irregular.

As operações são realizadas todos os finais de semana e cada subprefeitura determina suas rotas. Os funcionários recolhem móveis e eletrodomésticos quebrados, restos de madeiras e pneus. Na mesma semana, agentes da subprefeitura visitam as ruas para orientar a população sobre a forma correta de  descartar os materiais.

Para se desfazer de algum móvel, basta ligar para o telefone 156 e solicitar que a subprefeitura inclua a via no serviço. A programação é disponibilizada semanalmente no site da prefeitura. A Prefeitura de São Paulo oferece ainda alternativas para o descarte de lixo e entulho. O Ecoponto é o posto de entrega voluntário monitorado que recebem os mesmos materiais que o cata-bagulho recolhe, incluído sobras de entulho e restos de poda de árvores.

Cada pessoa pode entregar no local o equivalente ao volume de uma caixa-d’água de mil litros.

A participação da população nestas ações é importante, por meio de denúncias feitas peloDisque Limpeza 08007270211. Também contamos com o telefone de disque-denúncia 2219-2219 para os casos de flagrantes.

“É importante que toda a população nos auxilie nessa vigilância constante, utilizando os canais de denúncia para podermos identificar e punir os infratores” finaliza o subprefeito.

Serviço: 

Ecoponto Santa Cruz – Rua Santa Cruz, sob Viaduto Santa Cruz – Telefone: 5061-8870 – Horário: segunda a sexta, das 8h às 17h – Sábado, 8h às 12h

Ecoponto Tereza Cristina – Rua Tereza Cristina, 8000 (esquina Av. Estado) – Horário: segunda a sexta, das 8h às 17h – Telefone: 2215-9960.

Fonte: Prefeitura de SãoPaulo, UOl Cidades e EBand

Filhotes de Bugios.

As grandes obras, como a reforma da Marginal e a construção do Rodoanel, causam impacto e já fazem vítimas entre os animais silvestres. Até sexta-feira, dia 12, foram atendidos 221 animais vindos da região onde estão acontecendo as obras do trecho sul do Rodoanel.

Segundo os biólogos da Divisão de Medicina Veterinária e Manejo da Fauna Silvestre –uma espécie de hospital de animais ligado à Prefeitura de São Paulo, anteriormente não era comum chegarem animais silvestres dessa região, mas com as obras, os bichos feridos representam 4,7%. São bugios, preguiças-de-três-dedos, quatis e cuícas, além de aves como o juriti-piranga, cuiú-cuiú e tucano-do-bico-verde.

“Este lugar é um termômetro do que está acontecendo na cidade”, diz a bióloga Brígida Fries. O problema é que algumas daquelas espécies correm risco de extinção local, se perderem seu habitat. É o caso dos  que foram trazidas das obras do Rodoanel. 

Hospital de animais
Os animais que chegam ao Centro de Tratamento do Parque Ibirapuera, recebem medicamentos e passam por reabilitações pós-cirúrgicas. Depois, 49% são soltos na natureza e 14% vão para cativeiro, porém um terço deles não sobrevive. Atualmente, o centro comporta pouco mais de 500 animais e não recebe espécies domésticas, nem animais que não estejam feridos ou doentes. Já recebeu 9.446 ameaçados de extinção.

Fonte: Folha de S. Paulo – Cotidiano

transito%20spUm levantamento da ONG Movimento Nossa São Paulo, feito em parceria com o Ibope, que entrevistou 805 pessoas entre os dias 28 de agosto e 1º de setembro, mostrou que a população de São Paulo está totalmente insatisfeita com o trânsito. Para 47% dos entrevistados, o trânsito é considerado “péssimo” e 44% é favorável ao rodízio de dois dias na cidade. A pesquisa apurou que se gasta 2h43 no trânsito, o que representa quase 14 horas na semana, 56 no mês e 672 horas no ano (o equivalente a 28 dias).

Se comparados os dados de 2008 e 2009, verifica-se que passou de 37% para 50%, o total de entrevistados que afirmam possuir um ou mais veículos em casa. Dos que possuem carro, 37% fizeram a compra nos últimos 12 meses. A aquisição dos carros, contudo, não alterou a disposição de deixar o carro e usar o transporte público.

transito-sao-paulo-1Quarenta e três por cento afirma que se houvesse uma boa alternativa de transporte “com certeza” deixaria de usar o carro e aumentou de 24% para 35% os que “provavelmente deixariam”.

Dos entrevistados, 67% do total afirma que os investimentos para melhorar a circulação na cidade deveriam priorizar o transporte coletivo, com ampliação e modernização das linhas de metrô, trem e ônibus.

No último ano, o número de usuários do transporte público aumentou, e o tempo de espera nos pontos ou terminais e a lotação nos ônibus em São Paulo pioraram no último ano, segundo a pesquisa.

Fonte: Agência Estado

desafioHelicóptero, carro, moto, ônibus, bicicleta ou simplesmente andar. Quem leva a melhor no trânsito de São Paulo? Avaliar a praticidade e velocidade dos diferentes meios de transporte esse foi o objetivo do Desafio Intermodal em São Paulo, que aconteceu no último dia 17 a partir das 18 horas.

O ciclista Ricardo Bruns foi o primeiro a completar o trajeto da Praça Marechal Gentil Falcão (Brooklin) a Prefeitura, no centro da cidade, em apenas 22 minutos e 33 segundos. Pelo segundo ano consecutivo a bicicleta vence a competição, que marca o início das atividades do “Dia Mundial Sem Carro” (22 de setembro).

Em segundo lugar chegou um motociclista, e, posteriormente, um bike courrier (ciclista de entregas rápidas), um helicóptero (o que afetou o seu desempenho foi o deslocamento até o heliponto e a espera de liberação do tráfego), um ciclista experiente, um “ciclista iniciante por vias alternativas” e um motoboy. Um homem correndo chegou quase quinze minutos antes do carro, que demorou 1h22m.

A competição visa mostrar que há infinitas alternativas ao transporte motorizado particular e também avaliar o desempenho do transporte público ano a ano. Além de verificar os custos e a poluição emitida por cada um.

As regras
O tempo computado é o do deslocamento completo da pessoa, incluindo o período de deslocamento até o modal até o de estacionar o veículo. Como o ciclista desmontado se equipara a um pedestre, o único veículo que não será necessário estacionar é a bicicleta.

No deslocamento foram respeitadas todas as regras de trânsito. Os pedestres tem que atravessar na faixa, a não ser que ela esteja a mais de 50 metros. Nesse caso, ele pode atravessar no local que considerar mais seguro.

tabela 

Fonte CicloBR