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Um estudo realizado pela comScore demonstra que no Brasil os usuários de internet na faixa de 6 a 14 anos passam 60% do tempo online em sites de entretenimento, programas de mensagem instantânea e de redes sociais. Esse grupo representa 12% dos usuários dos 40,7 milhões de usuários brasileiros que acessam a internet em casa ou no trabalho. A pesquisa foi realizada com base nos acessos em maio último e divulgado ontem, dia 30.

O levantamento apontou que desse grupo, 25% gastaram tempo em sites de entretenimento, 22% em programas de mensagem instantânea (como MSN e Google Talk) e 15% em mídias sociais. O que significa que as atividades mais acessadas por esse grupo estão ligadas a diversão e entretenimento.

Os internautas de 15 a 34 anos, que são maioria, representam 56,1% da amostragem, já com idade superior a 35% representam 32,1%. A região que detém maior porcentagem de visitantes únicos é a Sudeste com 67%. Na sequência vem a Sul com 14,2%, Nordeste com 10,7%, Centro-Oeste com 6,1% e a Norte com 2%. O estudo não considerou acessos móveis à rede e acessos a computadores públicos (de cybercafés, por exemplo). No entanto, a comScore estima que há mais de 73 milhões de usuários no país.

Fonte: Uol Tecnologia

Foi lançada na rede a campanha Internet for Peace (I4P), que afirma que o prêmio Nobel da Paz deve ser concedido à internet, homenageando cada usuário que integra a rede mundial. O grupo que está por trás da iniciativa afirma ter finalmente percebido que a internet é muito mais que uma rede de computadores, e sim uma rede infinita de pessoas, vindas de cada canto do mundo, além de uma ferramenta para a paz, por meio do diálogo, da aceitação e da participação dos indivíduos.

O idealizador do projeto é Riccardo Luna, editor-chefe da Wired Itália, que também pertence ao time de embaixadores, composto por Chris Anderson, editor-chefe da Wired EUA e David Rowan, editor da Wired britânica, além de Shirin Ebadi, Nobel da Paz de 2003, Umberto Veronesi, cientista e cirurgião italiano e pelo renomado estilista italiano Giorgio Armani.

O site da Wired inglesa traz os depoimentos de seus três integrantes que fazem parte do I4P. Luna explica que a internet pode ser utilizada como o primeiro meio de construção em massa, acabando com o ódio e com os conflitos e proporcionando paz e democracia. Ele ainda relembra o papel que o ambiente virtual teve nas eleições iranianas, ao divulgar informações importantes que antes seriam barradas pela censura. Já o site da revista Vogue destaca a participação de Giorgio Armani no movimento.

A campanha conta também com o apoio da revista brasileira Galileu, que pediu, em sua mais recente edição, a participação dos brasileiros e das instituições nacionais. No site da I4P é possível ler o manifesto completo (em inglês) e assistir ao vídeo que conta um pouco da história da campanha (em italiano, mas com legendas em inglês), e convida os visitantes a participar. Também é possível ver, por localidade, quem já faz parte do movimento.

Esta não é uma realização impossível, pois o Nobel da Paz, criado em 1901, é o único dos prêmios Nobel que pode ser atribuído não só a pessoas, mas também a entidades, mesmo que ainda estejam em processo de resolução dos problemas, e já premiou 20 organizações, entre elas a Unicef, os Médicos sem Fronteiras, a Anistia Internacional e a Cruz Vermelha (que recebeu a condecoração 3 vezes).

O criador do prêmio, o químico e inventor sueco Alfred Nobel, acreditava que ele deveria ser entregue a quem “tivesse feito a maior ou melhor ação pela fraternidade entre as nações, pela abolição e redução dos esforços de guerra e pela manutenção e promoção de tratados de paz”.

Fonte: Terra Tecnologia/Internet

Os brasileiros poderão acessar a rede mundial de computadores pela tomada. A medida foi aprovada Aneel e criou as regras. A decisão vai beneficiar 63,9 milhões de unidades consumidoras de energia elétrica, interligadas por mais de 90 mil quilômetros de transmissão e distribuição, com as regras para o uso da tecnologia Power Line Communications (PLC). A efetiva implantação do sistema agora depende das empresas e distribuidores de energia, que devem apresentar os projetos.

Assim que implementado, o serviço de acesso à internet e a TV por assinatura será realizado por meio da rede elétrica – já presente em quase 100% das residências do Brasil. O prestador do serviço de PLC deverá seguir os padrões técnicos da distribuidora, o disposto em Resolução da Aneel e na regulamentação de serviços de telecomunicações e de uso de radiofrequências da Anatel.

energiaA implantação e exploração do PLC não poderão comprometer a qualidade do
fornecimento de energia elétrica para os consumidores e se houver necessidade de investimento na rede, o custo será de responsabilidade da empresa de telecomunicações.

O regulamento determina as condições para a utilização da infraestrutura das empresas distribuidoras de energia elétrica para implantação do sistema que permite a transmissão de dados por meio da rede de distribuição. A norma delimita o uso das redes elétricas de distribuição para fins de telecomunicações, garantindo a qualidade, confiabilidade e adequada prestação dos serviços de energia elétrica, gerando incentivos econômicos ao compartilhamento do sistema e zelando pela modicidade tarifária.

Economia – O emprego da tecnologia possibilita novos usos para as redes de distribuição de energia elétrica, sem que haja necessidade de expansão ou adequação da infraestrutura já existente. A economia representa a redução de custos aos consumidores, que serão beneficiados com a apropriação de parte dos lucros adicionais obtidos por meio da cessão das instalações de distribuição, o que poderá baixar as tarifas.

internet_tomadaA Agência prevê que a apuração da receita obtida pelas concessionárias de energia com o aluguel dos fios para as empresas de internet será revertida para a redução de tarifas de eletricidade, nos termos de legislação específica estabelecida pela Aneel. Esse critério já é utilizado no aluguel de postes para passagem dos cabos da telefonia.

Embora seja utilizado o mesmo meio físico (as redes de distribuição de energia elétrica), a tecnologia permite o uso independente dos serviços e, portanto, a concessionária poderá também utilizar a infraestrutura do prestador de serviço de PLC para atender às suas necessidades e interesses.

Ao disponibilizar a sua rede de distribuição, a concessionária deverá dar ampla publicidade por um prazo mínimo de 60 dias para a manifestação dos interessados. A escolha do prestador do serviço deverá ser divulgada em até 90 dias após o pedido.

:: Por Cibelle Gonelli ::

Os padrões comportamentais mudaram com o meio online, fazendo com que as pessoas pudessem encontrar algum auxílio religioso a distância. Apesar de recente no Brasil, o fenômeno da “e-religião” tem ganhado destaque em outros países. Já é possível acender uma vela virtual, pedir oração via chat ou email, fazer uma macumba virtual ou vodu, assistir à pregações via webTV, fazer simpatias e despachos e até fazer leitura de tarot e cartas.

De acordo com uma pesquisa do instituto californiano especializado em assuntos religiosos, o Barna Research, até o final da década, mais de 10% da população norte-americana utilizará a internet como espaço para suas experiências religiosas.

Entre a grande quantidade de crenças existentes no mundo atualmente, cinco se destacam pelo maior número de fieis adquiridos: na ordem são cristianismo, islamismo, hinduísmo, religiões chinesas em geral e o budismo.

“Atualmente, quase todas as religiões já usam a web para atrair pessoas, prometendo graças e oferecendo orações, ajuda ou até acendendo velas em rituais virtuais. O fato de exercer qualquer tipo de fé pela internet não muda. Não é porque a pessoa não está pessoalmente fazendo uma oração que sua fé é menor. A tecnologia chegou para agregar valores”, explica o estudioso da história das religiões Emmanuel Heliades.

Segundo o especialista, o cristianismo é a maior religião do mundo, com mais de 2 bilhões de seguidores, baseando no monoteísmo e nos ensinamentos de Jesus de Nazaré. Aqui se enquadram os católicos, os evangélicos, os adventistas, os anglicanos, os luteranos, entre outros.

Para ver a matéria completa, entre no UOL Tecnologia e mais:

Fenômeno e-religião conquista adeptos
Catolicismo é a que mais aderiu à internet
Evangélicos possuem espaços dedicados
Espíritas têm TV online e oração virtual
Simpatia, tarot e despacho dão soluções
Budistas e hindus propagam crenças online
Cemitérios virtuais criam redes

Fonte: Uol Tecnologia

SÃO PAULO – Um acervo raro, espalhado por 32 bibliotecas de 19 países, está agora na internet. A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) lançou ontem, em Paris, a Biblioteca Digital Mundial (World Digital Library, WDL), um acervo literário e artístico online disponível em português e em outras seis línguas. A WDL é, na realidade, uma midiateca e tem até agora 1,4 mil objetos digitalizados, entre livros raros, manuscritos, cartas, filmes, gravações sonoras, ilustrações e fotos.

O acervo foi reunido com contribuições de bibliotecas nacionais e instituições culturais de países como Brasil, EUA, Uganda, Iraque, China, França e Rússia. No acervo estão antigas escrituras chinesas, manuscritos científicos árabes e exemplares raros, como Bíblia do Diabo, do século 13. O Brasil contribuiu por meio da Biblioteca Nacional. Além de obter informações gerais sobre o objeto, o pesquisador pode acessar links com informações completas, fazer download das peças e convertê-las em PDF.

A WDL, mais tarde, absorverá parte do conteúdo da Europeana, que dispõe de 4,6 milhões de livros, mapas e fotografias, e da Google Book Search, que já conta com 7 milhões de obras digitalizadas. Segundo James H. Billington, diretor da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos e idealizador do site, ele vai ampliar a diversidade do material cultural disponível na web. Além disso, permitirá acesso a obras antes restritas a bibliotecas inacessíveis ao grande público.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.