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Seja como ovo frito, cozido, estalado na água, na salada, compondo pratos como tortas e bolos, no café da manhã, nas refeições principais ou no lanche, os ovos são um dos ingredientes chave para a alimentação. 

Os ovos são alguns dos alimentos mais completos presentes na dieta da maioria das pessoas, sendo tão ricos em proteínas que cada dois ovos correspondem a 100 g de carne vermelha.

A proteína mais importante encontrada no ovo é a albumina, que faz parte da clara e tem papel fundamental no crescimento, na formação dos tecidos e no fortalecimento do sistema imunológico.

Possui ainda outros componentes nutritivos, como as vitaminas A, B1, B2 , B12, D, E, ácido fólico, cálcio, ferro, fósforo, zinco, iodo, selênio, niacina, biotina, calorias, gordura, ácidos graxos saturados e insaturados.

Ao comprar o produto, dê preferência aos que têm a casca mais espessa, menos quebradiça e conseqüentemente maior tempo de validade e qualidade. Só lembrando que como a gema possui grande quantidade de colesterol, quem tem problemas com isso deve reduzir ou mesmo cortar o consumo de ovos.

Há muitas maneiras em que podem ser preparados. Em vez de sempre servi-los cozidos, fritos ou mexidos, para variar pode consultar livros de culinária que apresentam muitas formas interessantes de prepará-los. Por exemplo, ovos cozidos poderiam ser servidos com um molho cremoso feito de farinha, leite e manteiga. Cortam-se em pedacinhos as claras e misturam-se estas no molho e daí derrama-se o molho em torradas. Ralam-se em cima disso as gemas amarelas. Tal prato de ovos é atraente e saboroso.

Pode-se tornar atraente uma omelete por se adicionar coisas tais como um punhado de pedacinhos de presunto ou um pouco de queijo fresco ou geléia antes de enrolá-la. Como atração adicional, poderia ser colocada num pãozinho torrado.

Ovos escaldados são fáceis de se preparar, e há vários modos em que podem ser servidos. Um é servi-los em torradas. Outro seria usar metade de um sonho tostado, tipo inglês. Poder-se-ia colocar uma fatia redonda de presunto sobre o sonho e a seguir o ovo mexido em cima disso. Pode-se derramar em volta de todo ele molho hollandaise (feito de gemas de ovo, manteiga e suco de limão, e servido quente).

Já teve o problema de os ovos cozidos racharem e parte de seu conteúdo sair para fora enquanto ainda estão na água? Pode evitar isso por permitir que os ovos se aqueçam à temperatura ambiente antes de jogá-los dentro d’água. É também útil furar os ovos por inserir na extremidade maior uma agulha de serzir. Enfie a agulha por cerca de meio centímetro. Daí, não deverá ter mais o problema de rachar.

Ao invés de cozinhar ovos em alta temperatura, o que amiúde endurece as claras e desfaz as gemas tente cozinhá-los numa temperatura mais baixa. Use 80° C. por um período de tempo mais longo. Isto permitirá que se cozinhem mais uniforme e cabalmente.

Ao comprar ovos não precisa se preocupar com a cor. Nem a cor nem o tamanho afetam sua qualidade ou valor alimentício. Pode-se determinar se os ovos grandes, médios ou pequenos são a melhor compra por lembrar-se do seguinte: se o preço dos ovos médios for sete oitavos do dos ovos grandes, o custo é praticamente o mesmo para ambos os tamanhos. Embora o preço do tamanho médio seja menor, está também recebendo menos ovo. Se os ovos pequenos forem vendidos por três quartos do preço dos grandes, o custo é o mesmo que para os grandes.

Os ovos de galinha são os que mais comumente se comem, mas há outros ovos que algumas pessoas apreciam. Ovos de pata, por exemplo, são populares em certos países. Em certas partes do mundo, ovos de tarambola são considerados papa-fina. Os ovos de muitas outras aves são também usados como alimento em vários lugares. Mas, para o café, é bem provável que prefira ovos de galinha.

Se decidir acrescentar mais proteína ao seu café da manhã, talvez deseje experimentar ovos, se não forem muito caros onde vive. Os que realmente os comem no café acham que estes lhes dão algo substancial com que agüentar até a próxima refeição.

Os benefícios do Limão

Publicado: 25/05/2010 por Elisa em Atualidades, Saúde
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:: Por Ana Elizabeth Diniz ::

Pode parecer milagre, mas não é. O limão é uma fruta maravilhosa que pode ser encontrada em praticamente todas as partes do mundo e vem sendo usada com inúmeras finalidades medicinais e preventivas. Seu princípio ativo é usado na aromaterapia, e seu suco, em fórmulas cosméticas. Refrescante, ele reduz a temperatura corporal, o que o torna excelente no verão. Já pensou em uma limonada suíça bem geladinha agora?

Segundo o médico Apollinaire Dschoutezo, formado pela universidade aberta de medicinas complementares do Sri Lanka em naturopatia e homeopatia clínica, os principais minerais presentes nas diferentes partes do limão são: sílica, cálcio, ferro, manganês e cobre. É rico também em vitaminas B1, B2 e B3 e recomendado na prevenção de doenças do sistema nervoso.

Cerca de 7% do suco do limão é composto pelos ácidos cítrico e ascórbico (vitamina C). “Isso explica por que o limão ganhou a reputação secular de prevenir o escorbuto. Tais ácidos do limão interferem no bom funcionamento das glândulas endócrinas e evitam hemorragias, tão comuns em diabéticos e pessoas da terceira idade”, diz o médico. O médico ensina que o limão, por sua riqueza em sais minerais e em ácido cítrico, tem a propriedade de manter as células jovens, oxigenadas e ativas. Devido ao seu teor de vitamina PP (niacina – componente de coenzimas relacionadas às enzimas respiratórias e vasodilatadoras), é um alimento recomendado na prevenção de problemas cardiovasculares, pois protege as artérias.

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No próximo dia 21 de dezembro comemoramos a chegada do verão, a estação mais quente e badalada do ano. Com isso a ânsia por mostrar um corpo saudável e em boa forma aumenta e, conseqüentemente, são cometidos alguns abusos como, por exemplo, a má alimentação. Nessa época é preciso ter cuidado redobrado. O surgimento de intoxicação alimentar aumenta e o risco de desidratação também.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde, entre os anos de 1999 e 2007, ocorreram 5.699 surtos de doenças transmitidas por alimentos, sendo que 50% desse total foram causados por bactérias. Portanto, é importante atentar-se ao armazenamento e manuseio correto dos alimentos, pois com as altas temperaturas o risco de deterioração é grande e o aumento de intoxicação alimentar se acentua.

Como o refúgio das pessoas à praia nessa época também é grande, o cardiologista e nutrológo do HCor – Hospital do Coração, Dr. Daniel Magnoni, alerta. “O ideal é que se evite o consumo de alimentos em quiosques que não tenham infra-estrutura adequada e os alimentos vendidos por ambulantes, pois muitos possuem grande potencial de contaminação através dos molhos e cremes. Além disso, o consumidor deve verificar se o produto está dentro do prazo de validade”, esclarece Dr. Magnoni.

O especialista ainda explica a importância da elevação do consumo de líquidos. “O consumo de água, chás gelados, sucos e líquidos em geral ajudam a repor a água do corpo. Frutas e verduras também são fontes importantes de minerais que se perdem facilmente na transpiração, por isso deve-se ter a preocupação com a ingestão de muito líquido e a reposição destes minerais para manter a hidratação”, acrescenta.

Além da preocupação com a hidratação do corpo, é importante não esquecer a ingestão de alimentos ricos em fibras, que facilitam a digestão, como legumes, verduras e o consumo de azeite extra-virgem nas saladas e também na preparação dos alimentos. Esses alimentos, além de fazer bem ao organismo, têm baixo índice calórico.

Dicas de alimentação no verão:

  • Consumir pelo menos 2,5 litros de água por dia;
  • Fazer todas as refeições diárias, porém optar por alimentos mais leves, ou seja, menos gordurosos e diminuir o consumo de sal;
  • Abusar dos legumes e das frutas por serem alimentos de fácil digestão;
  • Evitar molhos prontos, principalmente aqueles que com maionese;
  • Abusar das saladas cruas e regue com azeite extra-virgem.

Fonte: Assessoria de Imprensa

Pesquisa mundial realizada pela primeira vez no Brasil com 25 hospitais, de 11 Estados, revela que 72% dos entrevistados não se alimentam corretamente no período de internação por motivos como o sabor da comida oferecida, perder horário da refeição por causa da realização de exames e falta de apetite.

É a primeira vez que o Brasil participa de um dos maiores estudos mundiais sobre nutrição. O estudo foi realizado com 842 pacientes, em 25 hospitais públicos e privados, de 11 Estados brasileiros mais o Distrito Federal, pela NutriDia, coordenado no país pela Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral.

No prontuário médico, 37,4% dos pacientes não tinham a avaliação quanto ao risco nutricional. “Entre os pacientes que apresentavam esta avaliação, 60,3% apresentavam-se em risco nutricional, ou seja, já estavam desnutridos ou tinham risco de desenvolver desnutrição durante sua internação. Em relação à perda de peso, 58,6% dos entrevistados referiram ter perdido peso nos últimos três meses, sendo que a maioria perdeu entre 2 a 3 kg ou não sabia informar quantos quilos havia perdido”, ressalta José Spolidoro, presidente da SBNPE.

Realizado anualmente na Europa desde 2006, o Nutridia é feito atualmente em 27 países e tem como objetivo conscientizar os profissionais da saúde sobre a importância da alimentação adequada para o processo de recuperação do paciente e alertar sobre o alto número de desnutrição hospitalar, um dos principais fatores pelo aumento no tempo de internação, complicações e mortalidade. “Nossos problemas coincidem com os problemas encontrados em outros países. O resultado do estudo servirá para despertar a consciência dos profissionais de saúde em relação aos aspectos nutricionais do paciente”, diz Spolidoro.

Risco de mortalidade 4 vezes maior – Algumas conclusões já puderam ser obtidas a partir das edições anteriores do Nutrition Day na Europa, tais como o aumento do tempo de internação hospitalar em 50% no caso de desenvolvimento de desnutrição associada à doença de base. Isto significa, em média, seis dias a mais de hospitalização e um aumento de quatro vezes no risco de mortalidade destes pacientes, em relação aos que não apresentam desnutrição durante sua internação hospitalar.

Fonte: Target

stress_01O estresse é uma dos principais inimigos na luta contra o excesso de peso. Pelo menos é o que comprova um estudo realizado pela Universidade Göteborg, na Suécia. A pesquisa de autoria do médico Per Björntorp, do Departamento de Doenças do Coração, mostra que em situações de extrema tensão, o organismo tende a liberar uma quantidade maior de cortisona e adrenalina, hormônios ligados a situações de perigo que aceleram o ganho de peso até mesmo de boca fechada.

Quanto mais tensão, maior o risco de engordar. Pior. Esse tipo de obesidade invariavelmente desencadeia doenças como diabetes, hipertensão arterial, infarto e derrame.

Ao analisar a taxa de cortisona em pessoas submetidas à mesma carga de stress durante um dia normal de trabalho, Björntorp descobriu que
algumas liberavam muito mais hormônio que outras. O teste foi feito com a coleta de saliva em várias fases do dia, e o resultado foi surpreendente.

mulher-pesar-balancaSegundo o médico há três grupos: no primeiro, o nível de cortisona subiu em situações estressantes e logo voltou ao normal. Nesse grupo estavam indivíduos magros e sem problemas de colesterol ou açúcar. No segundo, a taxa cresceu muito e demorou a regredir. Foram registradas alterações de colesterol, açúcar e pressão arterial, além de maior número de obesos. No terceiro grupo, o nível de cortisona manteve-se alto. Foi ali que houve maior incidência de problemas de peso, pressão arterial e taxas altas de colesterol e açúcar. Quando investigou as razões de tamanha variação, o médico descobriu que as pessoas mais sensíveis ao stress têm alterações no gene receptor da cortisona.

Pesquisas realizadas pela equipe do endocrinologista Amélio Godoy, do Instituto de Endocrinologia e Diabetes do Rio de Janeiro, sobre o comportamento das glândulas supra-renais em pacientes com obesidade provocada por stress, comprovaram as pesquisas de Björntorp. Essas glândulas, que secretam hormônios responsáveis pelo metabolismo, quando muito estimuladas pela produção de cortisona, aumentam de tamanho. Como elas se localizam acima dos rins, a gordura concentra-se no abdome. A equipe descobriu ainda que, em boa parte dos casos, as pessoas que têm esse tipo de obesidade engordaram a partir de choques emocionais, como a perda de um parente querido.

CB037953O médico descobriu que o mecanismo que aciona a obesidade pelo stress se divide em dois tipos: no primeiro, a tensão instala-se, mas existe reação para sair de uma situação incômoda. No outro, as pessoas simplesmente desistem de lutar e normalmente caem em depressão e sofrem das mesmas alterações nos níveis de cortisona provocadas pelo stress, com idênticas conseqüências: desequilíbrio nas taxas de colesterol e de açúcar e obesidade.

O tratamento indicado para esse tipo de obesidade não se restringe à orientação alimentar. Inclui táticas de defesa contra a tensão, como mais tempo para o lazer, relaxamento, terapia e até o uso de um antidepressivo moderado.

Sinais de alerta

Os sintomas abaixo são característicos da obesidade provocada por stress. Na COMER_~1presença de qualquer um deles, deve-se procurar um médico:

  • Gordura mais concentrada na região do abdome, nas coxas e nos braços ;
  • Doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes;
  • Depressão;
  • Fome compulsiva à noite;
  • Aumento de peso após algum trauma, como separação, morte de parente próximo, desemprego.

Entenda o processo de aumento de peso

Estresse engorda porque provoca alterações metabólicas. Seja por conta de um desgaste físico ou emocional, o corpo humano aumenta a estocagem de gordura por conta de um mecanismo de defesa que ajuda o homem a “sobreviver” mesmo em condições adversas. A freqüência cardíaca aumenta para preparar os músculos para a “luta” pela sobrevivência, gerando um maior fluxo sanguíneo. São produzidos vários hormônios e gerada uma reação em cadeia na qual algumas células e hormônios ligados ao cérebro (Hipotálamo, Hipófise e Supra Renal) informam aos receptores das células adiposas a aceitarem maior quantidade de gordura, aumentando o estoque adiposo.

A oscilação hormat-9-estressemonal faz com que o organismo perca o equilíbrio tanto físico como psíquico. E na busca da ”tranqüilidade e do conforto perdido”, ocorrem os picos de ansiedade que levam a pessoa a comer mais do que o habitual, principalmente alimentos ricos em gordura e açúcar. Esse consumo resulta na secreção de endorfinas, substâncias fabricadas pelo próprio cérebro que geram a sensação de bem estar e conforto ao organismo.

Mas, o mecanismo exato pelo qual o estresse atua no ganho de peso deve ser melhor pesquisado, pois entender melhor este assunto e as fontes de estresse é importante para a solução do problema.

Especialistas recomendam:

  • Optar por uma alimentação equilibrada (saladas, frutas,  verduras, alimentos integrais, carnes, leite e derivados magros) e saudável de preferência fracionada, 5 refeições por dia (café da manhã, lanche, almoço, lanche da tarde, jantar);
    Beber sempre água (no mínimo dois litros por dia) por isso sempre ande com uma garrafinha ou squizze;
  • Praticar exercícios no mínimo 3 vezes por semana (1 hora), escolher uma modalidade que proporcione prazer e disciplina;
  • Dormir bem;
  • Controlar o nível de estresse.