
A origem do dia dos namorados no Brasil
Publicado: 12/06/2015 por Elisa em Psicologia & ComportamentoTags:dia dos namorados, História

A felicidade num par de sapatos
Publicado: 03/02/2015 por Andrew em HistóriaTags:antiga, foto, garoto austriaco, par de sapatos

A Importância da Leitura e a Bienal do Livro
Publicado: 14/08/2014 por Andrew em Arte & Cultura, Atualidades, EducaçãoTags:bienal do livro, importância, leitura

- enriquecimento do vocabulário
- traz mais conhecimento e cultura
- amplia o raciocínio e a interpretação
- descoberta de um mundo novo e cheio de coisas desconhecidas.
- desenvolve a capacidade de interpretação.
- aumenta o senso crítico
“Óculos de Computador”, visão confortável diante da tela
Publicado: 29/05/2014 por Kakao Braga em AtualidadesQuando você trabalha em um computador por qualquer período de tempo, é comum passar pela experiência de fadiga ocular, visão turva, olhos vermelhos e outros sintomas da síndrome da visão de computador. Isso ocorre porque as demandas visuais de trabalho em um computador são diferentes daquelas associadas com a maioria das outras atividades.
Para quem tem menos de 40 anos de idade, o cansaço visual ou visão turva durante o trabalho de computador pode ser devido a uma incapacidade dos olhos para permanecer focado com precisão na tela ou porque os olhos têm dificuldade para mudar o foco do teclado para a tela e voltar ao teclado em períodos de tempo prolongados. Estes problemas de focagem muitas vezes estão associados com a síndrome da visão de computador. Já para quem passou dos 40, o problema pode ser devido ao aparecimento da presbiopia – a perda de foco relacionada com a idade e que também pode causar sintomas da síndrome da visão de computador.
Para começar, é importante fazer um exame oftalmológico completo para descartar problemas de visão e atualizar o grau dos óculos. Estudos mostram que mesmo pequenas incorreções nas lentes de prescrição podem contribuir para problemas de visão por computador.
Quem não precisa de óculos de grau para a maioria das tarefas e, ainda assim continua a sentir desconforto visual quando utiliza o computador, precisa considerar a compra de óculos personalizados para usar diante das telas. Estes óculos são prescritos especificamente para reduzir o cansaço visual e proporcionar uma visão mais confortável diante do computador.
Embora por vezes sejam chamados de “óculos de leitura de computador”, é melhor chamar de óculos projetado especificamente para o uso do computador ou “óculos de computador” de forma a distingui-los dos tradicionais óculos de leitura convencionais. Óculos de computador colocam o poder da lente de forma ideal para a visualização da tela do computador, onde se necessita de um campo claro de vista, sem a necessidade de esforço da focalização excessiva ou posturas insalubres.
A maioria das pessoas usa óculos para corrigir a visão à distância. Óculos de leitura são prescritos para corrigir a visão de perto. E bifocais são prescritos para pessoas com mais de 40 anos de idade com presbiopia para corrigir perto e longe. Mesmo trifocais e lentes progressivas (que têm algum poder da lente para visão intermediária), muitas vezes não têm uma zona intermediária grande o suficiente para uma visão confortável diante do computador.
Portanto, resista à tentação de comprar óculos de leitura para usar como “óculos de computador”. Porque, para se obter todos os benefícios deste tipo de óculos, o melhor mesmo é ouvir a palavra de um oftalmologista experiente.
Porém, antes de agendar o exame de olho, deve-se medir o quão longe se senta da tela do computador. A medida deve ser feita a partir da ponta do nariz até a superfície da tela do computador. Esta medida deverá ser levada no dia do exame para que o oftalmologista a utilize para determinar o poder da lente ideal para os óculos de computador.
(Fonte: All About Vision)
Frustração: faça dela uma aliada
Publicado: 22/04/2014 por Elisa em Psicologia & Comportamento, SaúdeTags:comportamento, frustação, inteligência
Por Eduardo Shinyashiki*
Quantas vezes nós tentamos atingir um objetivo e não conseguimos, falhamos em busca de um resultado importante ou simplesmente não temos sucesso ao tentar mudar uma situação, mesmo nos esforçando muito para isso? Diante de tais circunstâncias geralmente o ser humano tende a reagir com uma emoção bem específica: a frustração.
Esse sentimento é uma mistura terrível de profunda insatisfação com impotência e raiva. O trabalho é uma das áreas onde esse mix de sensações é mais vivenciado. A frustração leva o profissional a se sentir bloqueado em seu agir e, mesmo consciente que não está conquistando o resultado, não identifica o que fazer para melhorar a situação e continua assim, insistindo em ações inadequadas.
Mas como sair desse impasse? Como fortalecer a inteligência emocional e o autoconhecimento para estimular a automotivação e a persistência diante das decepções? Como lidar com as frustrações sem se sentir inseguro para crescer e melhorar constantemente?
Não basta apenas talento ou competência, é importante que se tenha pleno domínio sobre os sentimentos e as emoções. Para isso, algumas considerações se tornam essenciais:
• Às vezes é preciso dar um passo para trás e olhar como um todo para a situação que nos cria frustração. Assim como ensina o princípio base de judô, do Mestre Kano, é necessário que o aluno recue quando for atacado pelo adversário, para depois atacar com a mesma força. Isto é, ceder inicialmente para atingir a vitória final.
• Utilizar o sentimento de frustração a seu favor. Os antigos sabiam usar a frustração para obter resultados extraordinários. Alexandre, o Grande, por exemplo, na guerra contra a Pérsia, mandou queimar os próprios navios, colocando seus soldados em uma situação de extrema impotência e raiva para que eles tivessem ainda mais garra e motivação para conquistar os navios inimigos, caso quisessem voltar para casa. Dessa forma, a vitória foi conquistada mesmo com um número menor de soldados.
• Como dizia o filósofo chinês, Sun Tzu, conhecido por sua obra A Arte da Guerra: “A um inimigo cercado deve-se deixar uma via de escape”, pois se o inimigo enxerga uma saída, ele se retira, mas se não tivesse a via de escape, segundo o filósofo, ele entraria em uma situação de profunda frustração e utilizaria todas as suas forças para se defender e combater ao extremo em busca da vitória.
• Manter o foco no que se deseja realizar e não no que se quer evitar. O resultado é fruto de onde você vai centralizar a atenção. Regue com sua concentração as flores do seu jardim e não as ervas daninhas dos pensamentos negativos. Cuide da sua atitude mental: foque seus pensamentos em direção às soluções positivas.
É possível encarar os momentos de frustração como aprendizado e desafio a ser superado, rompendo assim com a visão limitada da vida de erros e acertos. Com isso, podemos continuar no caminho da realização com maturidade e confiança para atingir os resultados escolhidos.
* Eduardo Shinyashiki é palestrante, consultor organizacional, especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes. Presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos, escritor e autor de livros .