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leituraNo mundo moderno, em que existem os mais variados tipos de tecnologia para todos os gostos e bolsos, algumas pessoas deixaram a leitura de lado. As crianças e os jovens, desinteressados pelos livros, estão com um vocabulário cada vez mais limitado e pobre. Mas, o que é um livro afinal? O homem através da leitura abre as portas para a percepção da sua e de outras realidades. Segundo a pesquisadora Solange Gomes, especialista na Linguagem e Mestre na Educação, a leitura acrescenta um poderoso e essencial instrumento libertário para sobrevivência humana e, assim, ampliar nossa visão e nosso horizonte nas expectativas de vida.
O hábito de ler, para a estudiosa, deve ser estruturado desde a infância, a fim de que, o individuo aprenda cedo que ler é algo importante e prazeroso, e tornara um adulto culto, dinâmico e perspicaz. “A importância da leitura esta na formação de cidadãos mais informativos e críticos dentro de uma sociedade.”
Vantagens da leitura:
  • enriquecimento do vocabulário
  • traz mais conhecimento e cultura
  • amplia o raciocínio e a interpretação
  • descoberta de um mundo novo e cheio de coisas desconhecidas.
  • desenvolve a capacidade de interpretação.
  • aumenta o senso crítico
Bienal Internacional do Livro
De 22 a 31 de agosto, acontecerá a 23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. O evento é um dos maiores acontecimentos do livro na América Latina e reunirá as principais editoras, livrarias e distribuidoras do Brasil. Mescla literatura com diversão, negócios, gastronomia e cultura. O horário de funcionamento de segunda a sexta é de 9h às 22h, aos sábados e domingos de 10h às 22h  no pavilhão de Exposições do Anhembi. Nesta edição, o tema é “Diversão, cultura e interatividade: Tudo junto e misturado”. A proposta prevê atividades relacionadas a outras áreas além dos livros, como música, teatro, gastronomia e dança. Além de escritores best sellers, como Kiera Cass (da triologia “A seleção”) e Harlan Coben (nº na lista do “New York Times”), participam nomes como o rapper Emicida e o chef de cozinha Alexa Atala.
Antecedendo ao evento acontecerá também o 5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital, nos dias 21 e 22 de agosto.  Estão confirmadas as presenças de importantes convidados internacionais, entre eles Jason Markoski, o primeiro evangelista de tecnologia da Amazon., na palestra de abertura. O tema deste ano é Conteúdo em Convergência, a revolução dos livros digitais e o conteúdo em convergência.
Serviço:
23ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo
22 a 31 de agosto de 2014
Pavilhão de Exposições do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana
02012-021 São Paulo – SP
5º Congresso Internacional CBL do Livro Digital
21 e 22 de agosto de 2014
Auditório Elis Regina – Palácio das Convenções do Anhembi
Av. Olavo Fontoura, 1209 – Santana
02012-021 São Paulo – SP

A Lua sempre pode ser vista de dia se estiver em posição favorável. Sua superfície de silicato reflete muito a luz do sol. Ao contrário do que nos acostumamos a pensar, a lua não é o oposto do sol: nada impede que ambos os astros estejam no céu ao mesmo tempo, dependendo do ângulo em que a Terra está virada.

O brilho da Lua é suficientemente forte para ultrapassar o brilho do azul do céu, basta que ela esteja alta no céu e longe das fases cheia (só é visível à noite) e nova (muito próxima do brilho do Sol). Por volta do quarto crescente ela é vista na parte da tarde e no quartro minguante na parte da manhã.

O professor do departamento de Astronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Charles Bonato explica que há períodos do mês em que o sol ilumina, ao mesmo tempo, a Terra e a Lua – do nosso ponto de vista, bem entendido. “Na verdade, o Sol sempre ilumina ambos. Vermos isso depende do ângulo em que o planeta está”, conta. Segundo Bonato, é mais comum ver a Lua de dia quando está nas fases crescente e minguante. No primeiro caso, é possível ver o satélite já a partir do meio-dia. No segundo caso, a lua minguante fica no céu durante a manhã e some próximo à hora do almoço.

Fonte: Terra Educação e Space Blog

A lenda das Amazonas

Publicado: 21/11/2011 por Elisa em Atualidades, Educação, História

As Amazonas são comentadas desde o início da Idade Antiga. Sua origem histórica tem seus primeiros registros na ilha de Creta, no Mar Egeu, junto à civilização Minóica por volta de 5.000 ou 4.500 a.C. Os indícios arqueológicos mostram esse povo, em seu tempo inicial, como uma sociedade atrasada, benm como a de todos os povos da época, salvo o Egito e as grandes cidades-estados da região da Mesopotâmia. Nessa época, percebe-se, nitidamente, um salto cultural que trazem os minóicos, de imediato, a condição de uma sociedade civilizada com padrões tecnológicos mais que avançados para a época, tais como, o domínio do bronze, a construção de palácios suntuosos, casas de pedra com portas e janelas, crescimento ordenado e planejado das cidades, templos megalíticos para cultos religiosos etc.

Esse salto evolucionário repentino ocorreu após a chegada e miscigenação de um povo, cuja cultura era a matriarcal, ou seja, a mulher era a classe social dominante que acabou por dominar toda a ilha submetendo os minóicos culturalmente. Em outras palavras, esse povo de sociedade matriarcal migrou muito provavelmente da região norte da Mesopotâmia, dado as imagens arqueológicas contidas nos afrescos das casas, palácios, vasos etc. Essas imagens mostram nitidamente os minóicos com pele escura, sempre em afazeres domésticos e, as mulheres, sempre com o dobro do tamanho, de pele clara, cabelos compridos loiros ou ruivos, com vestimentas brancas, cinto e sempre portando armas. A diferença é nítida, posto que, somente as mulheres aparecem, nesses artefatos e afrescos, nos afazeres esportivos, em guerras, em lutas, em cultos etc. Isso remete diretamente a idéia de que, por um motivo ou outro, um grupo de mulheres arianas, ou caucasianas, migraram para ilha de Creta, provavelmente como sobreviventes de alguma guerra, lá se estabelecendo e elevando culturalmente o povo minóico de uma hora para outra, tal como constam nos achados arqueológicos nessa ilha.

Contudo, isso ainda não dá a origem efetiva das Amazonas e nem a idéia de uma sociedade exclusivamente feminina, pois, uma sociedade matriarcal não quer dizer que homens não façam parte.

Todavia, foi essa ilha que os micênios, povo de sociedade rígida e patriarcal – guerreiros vindos do sul da atual Grécia – invadiram e dominaram os minóicos, absorvendo sua elevada cultura, contribuindo assim ainda mais para a formação do antigo povo grego, junto aos remanescentes dos aqueus, hititas etc. Foi nessa invasão que surge o primeiro relato sobre a origem das Amazonas. Durante a invasão micênia, essas mulheres “cretenses” foram poupadas da execução sumária, comum na época, por conta da honra, determinação e bravura com que lutaram. Os micênios então resolveram embarcá-las e vendê-las como escravas. Mas, no caminho, essas mulheres se rebelaram e os micênios foram todos assassinados de forma cruel e impiedosa.

As embarcações ficaram a deriva pelo Mar Egeu, posto que, essas mulheres não tinham conhecimento algum sobre navegação, muito embora fossem muito avançadas culturalmente. Propõe, segundo os estudos, que chegaram à região dos citas e, lá travaram uma feroz batalha na qual, os citas, só perceberam que era contra mulheres que estavam lutando após olharem os corpos mortos no campo de batalha, tamanha a bravura e destreza na arte da guerra com que lutaram essas mulheres.

Nesse sentido, os citas então propuseram um acordo, dando-lhes liberdade, território e cavalos para serem usados na arte de guerrear. Também se incentivou, inclusive, que os jovens citas fossem visitá-las periodicamente para a iniciação como homem na sociedade e na guerra. Por outro lado, essas mulheres os aceitavam para procriarem e manterem assim, uma sociedade estritamente feminina, devolvendo as proles masculinas, ficando somente com as femininas.

Essa é a tese mais provável, contudo, há muitos mitos e lendas que ilustram essa inicial sociedade matriarcal composta somente por mulheres, tais como: os filhos homens eram assassinados; cortavam ou atrofiavam, na tenra idade, o seio direito para melhor uso da lança, do escudo e do arco; que eram masculinizadas; homossexuais etc. É inúmera a quantidade de mitos e lendas que fazem referência às Amazonas nesse sentido, mas que não trazem azo algum à lógica como um todo uno sobre a origem das Amazonas em si.

Desse ponto histórico, em acordo entre quase todos os estudiosos, essas mulheres migraram para a cordilheira do Cáucaso, próximo ao Mar Negro, região hoje ocupada pela Armênia, Azerbaijão, Geórgia e Rússia. Essa região era povoada por aldeias e cidades que viviam na mais extrema barbárie, combatendo uns aos outros por terras, alimento e riqueza; coisa que fez as Amazonas a desenvolverem suas habilidades guerreiras, inventando inclusive, o machado de guerra de dois gumes, símbolo, junto com o cavalo, desse povo feminino.

Lá se esconderam e desenvolveram uma cultura muito mais que matriarcal. Desenvolveram uma sociedade fechada e somente de mulheres; uma sociedade unissexual e igualitária, socialmente dizendo. Ocultadas nessa região inóspita, evoluíram sozinhas, desenvolvendo uma sociedade auto-sustentável, dedicando à uma hierarquia social dividida em apenas duas classes, a saber, a nobreza com uma rainha e as “soldadas”. As últimas, além se dedicarem à arte da guerra, se mantinham em pé de igualdade entre si nos afazeres cotidianos, tais como, o do cultivo de alimentos, caça etc. em plena harmonia. Mantinham-se sempre em dupla em todos os seus afazeres, não como união sexual ou marital, mas sim como uma forma estratégica de se protegerem nas batalhas e diminuírem o fardo do labor.

A cultura foi fundada sob a temática do apatriarquismo e, nesse sentido, se mantiveram fechadas aos homens, bem como escondidas para que não fossem incomodadas. Para manter a sociedade, invadiam aldeias e cidades para pilhagem e captura de bons espécimes masculinas para a reprodução, os mantendo em cativeiro até que esses as engravidassem, os libertando ou, como propõe algumas lendas, os matando. Nesse tempo, as Amazonas eram chamadas pelos citas de Oiorpata (matadoras de homens).

Segundo os relatos arqueológicos, as Amazonas passaram a adorar Ares, o deus da guerra, a ninfa Harmônia, guia da harmonia, Ártemis, deusa da caça, da virgindade e protetora das mulheres, Gaya, a mãe terra, mãe da natureza e a Lua. Coisas que geraram a lenda, na mitologia grega, como as Amazonas sendo filhas de Ares com Harmônia. Isso se dá ao fato de que, no início, no Cáucaso, as Amazonas prezavam pela harmonia entre seus pares como um todo social, a caça e a castidade, salvo os momentos de procriação, e, por último, as artes da guerra para se manterem livres como sociedade.

Essa fama feminista se estendeu por todo o território mesopotâmio e mediterrâneo a tal ponto que, todas as mulheres que não se conformavam com o sistema patriarcal da sociedade da época, procuravam as Amazonas pedindo asilo, sendo aceitas de pronto. Dessa forma, as Amazonas começaram a crescer em número, fama e temor, pois, quando em alguma luta se envolviam, se valiam da mais forte violência em seus ataques, usando todas as artimanhas e meandros e, como uso de força militar máxima, gritos, fúria, destemor, coragem, frieza etc., deixando apenas pouquíssimos sobreviventes para contar a história, elevando, estrategicamente, o medo e o respeito de forma e maneira que estas mulheres pudessem ficar em segurança e em tranqüilidade, ou seja, que não valeria a pena o esforço contra elas, seja qual fosse o motivo levantado.

Assim, as Amazonas passaram a ser uma sociedade estrangeira ao mundo antigo, à solta e em todo o território mesopotâmio e mediterrâneo, fundando e criando cidades “escondidas”, se valendo de sua estrutura social enraizada no conjunto insolúvel de seus componentes, cuja união faziam dessas mulheres um só corpo, vivendo sob o regime da honra e dedicação: “uma por todas e todas por uma”…

Partindo de sua origem de fato, no Cáucaso, após seu pseudo início na ilha de Creta, as Amazonas se espalharam por todo o mundo, sendo encontrados registros dessa comunidade, bem além do mediterrâneo e mesopotâmia, como em alguns locais do Egito, Líbia, China e norte europeu.

Fonte: Ordem das Amazonas

Quase a metade (49%) das vagas de ingresso para novos alunos oferecidas pelas universidades, centros universitários e faculdades do país em 2010 não foi preenchida. Os dados do Censo da Educação Superior de 2010, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC), indicam que as 2.377 instituições de ensino superior disponibilizaram 3.120.192 vagas em seus processos seletivos, mas o número de ingressos registrados foi 1.590.212. Desses, 1.5 milhão era de estabelecimentos particulares, e 36 mil vagas em instituições públicas, especialmente nas municipais.

O secretário de Ensino Superior do MEC, Luiz Cláudio Costa, avalia que é positivo que haja um grande número de vagas disponíveis. “É bom que o Brasil tenha um grande número de vagas porque ele está preparado para a expansão”, defende. Ele reconhece também que é preciso melhorar o aproveitamento das vagas das instituições que não são federais. “As instituições municipais passam por algumas dificuldades. Estamos elaborando um programa para que a gente possa apoiar as instituições públicas que não são federais e passam por dificuldades de financiamento ou infraestrutura. Com esses problemas, às vezes elas têm dificuldades para atrair o estudante”, explica Costa.

Para a Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), representante do setor privado, a explicação para a grande quantidade de vagas sobrando é que parte das instituições solicita ao MEC autorização para um número maior de vagas do que pretende de fato preencher. Isso ocorre especialmente no caso das faculdades que não têm autonomia para abrir novas vagas e inflam esse número para não ter que solicitar outra autorização ao ministério caso queiram ampliar a oferta.

“Isso é normal. Não é um fato negativo, nem diferenciado. Temos que aprofundar essa análise para saber em que cursos e onde isso está acontecendo. A oferta não é preenchida porque o aluno não aceita essas vagas por diferentes razões”, avalia Gabriel Rodrigues, presidente da entidade. Na avaliação dele, é preciso que o sistema de ensino superior adeque a oferta às necessidades de mão de obra do país e às demandas dos estudantes. “Essa é uma abordagem diferente dos anos anteriores. A realidade está mostrando que esse planejamento [do atendimento] precisa ser feito com mais critério, a oferta não pode ser espontânea se não atender às necessidades reais das diversas regiões”, analisa.

Em termos absolutos, é no Sudeste que sobram mais vagas de ingresso: 886 mil, de 1,6 milhão disponíveis, a maior oferta do país. Mas é no Centro-Oeste que há a maior proporção de vagas não preenchidas, 53%. Já as instituições do Norte têm melhor aproveitamento: 63% das vagas foram ocupadas em 2010. Entre as diferentes áreas de formação, o percentual de vagas ociosas varia de 30%, nos cursos ligados às atividades de agricultura e veterinária, a 60% nos de serviços, que incluem graduações como hotelaria, turismo e gastronomia.

Além da falta de interesse dos estudantes por determinado área de formação ou instituição, muitas vezes o que os afasta dos bancos universitários é o custo elevado das mensalidades. Programas do MEC como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni), que dão oportunidade aos alunos de baixa renda para estudar em instituições privadas, poderiam melhorar essa ocupação das vagas, que ainda são subutilizados pelo público-alvo.

“Acho que temos um potencial muito maior [de atendimento] no Fies, isso é verdade. Estamos trabalhando muito para que ele possa ser cada vez mais utilizado pelos estudantes e pelas instituições. Com o ProUni e o Fies, temos certeza que vamos conseguir que todo aluno que queira estudar numa instituição privada tenha condições de fazer isso”, diz Luiz Cláudio Costa.

Fonte: Agência Brasil

Semana do Saco Cheio

Publicado: 11/10/2011 por Elisa em Atualidades, Educação

A um mês dos principais vestibulares do país, alunos de colégios e universidades de todo o país estão curtindo a Semana do Saco Cheio, ou Semana da Primavera. Normalmente, a época mais esperada do segundo semestre para os vestibulandos: ocorre na semana entre o feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida (12 de outubro) e o dia dos professores (15 de outubro).

Tudo começou em 1982, quando estudantes universitários decidiram emendar as datas para descansar, uma pausa forçada antes de recomeçar a correria dos estudos e os vestibulares propriamente ditos. Outubro é o mês em que os alunos já estão quase finalizando o ano letivo e estão cansados e precisando relaxar.  Para recarregar as baterias a maioria das escolas e colégios promove uma viagem para os alunos nessa época. Alguns usam o período para colocar a matéria em dia ou simplesmente para o laser. Para aqueles que ainda não caíram na real e estão fracos nos estudos, nada melhor do que uma semana sem aula para colocar a cabeça no lugar e começar a se dedicar.

Consta também que em outubro, os vestibulandos entram em crise, achando que não aprenderam o suficiente e que não conseguiram passar no vestibular. Então, nada melhor do que uns dias de folga para repor as energias.

Fonte: Wikepédia, Jornal de Araxá e G1