Comecemos por uma rápida análise. Júpiter é o maior planeta do Sistema Solar tanto em diâmetro como em massa. É o quinto a partir do Sol. Possui menos de um milésimo da massa solar, mas 2,5 vezes a massa de todos os outros planetas em conjunto.
O planeta possui uma massa 318 vezes maior do que o da Terra, um diâmetro 11 vezes superior ao do terrestre, e um volume 1 317 vezes maior que o da Terra. Júpiter possui um sistema de anéis, embora não tão evidente quanto o de Saturno. É conhecido pela Grande Mancha Vermelha e possui ao menos 63 satélites, dos quais se destacam: Ganímedes, Europa, Io e Calisto.
Composto de um centro rochoso relativamente pequeno, imerso em hidrogênio metálico, o qual é circundado por uma camada de hidrogênio líquido, recoberta por sua vez de gás hidrogênio. Não há uma fronteira clara entre essas camadas de diferentes densidades de hidrogênio; as condições variam lentamente do gás até a camada sólida à medida que se aprofunda. Basicamente, é considerado um planeta gasoso. possui um campo magnético 14 vezes mais forte do que a da Terra, variando entre 4,2 gauss (0,42 mT) no equador a 10 a 14 vezes nos pólos, o mais forte do Sistema Solar.
E as estrelas, como nascem?! Normalmente em nuvens moleculares, grandes regiões de matéria de alta densidade (apesar dessa densidade ser um pouco menor do que aquela obtida numa câmara de vácuo na Terra), e se formam por instabilidade gravitacional nestas nuvens, causada por ondas de choque de uma supernova(estrelas de grande massa que iluminam com muita intensidade as nuvens que as formam. Um exemplo dessa reflexão é a Nebulosa de Orion).
Mas então, como Júpiter entra nisso tudo? O fato é que estrelas também podem se formar a partir de planetas essencialmente gasosos, através de um processo de ignição desse astro. Especialistas da área afirmam que Júpiter precisaria ter 100 vezes mais massa para se tornar uma estrela. Outros dizem que essa possibilidade já veio e já passou: “A hipótese de Júpiter ser uma estrela que não deu certo não é um exagero”. Na parte infravermelha do espectro, isto é, considerando freqüências abaixo da luz vermelha, Júpiter de fato se comporta como um sol.
Caso tivesse se tornado uma estrela de verdade viveríamos num sistema solar binário e as noites poderiam ser raras. Deve haver muitos mundos assim no universo, pois estrelas duplas não são incomuns.”
Deveríamos, portanto, abandonar a idéia de termos uma segunda estrela no ano de 2008? Estudiosos da astronomia metafísica dizem que não. “O Sistema Solar está evoluindo, e assim como a Terra parte no próximo ano para um novo nível de vibração, os outros planetas também passarão por modificações. O Sistema como um todo subirá um degrau na escada da evolução, e passaremos a ser um Sistema Solar binário. É a ordem natural das coisas”.
Não é fácil de imaginar, isso é certo, mas há quem já tenha imaginado isso antes. É o caso do autor e inventor inglês Arthur Charles Clarke, mais conhecido como Arthur C. Clarke, que em seus livros de ficção científica já levantava essa possibilidade. Outro exemplo é a sociedade secreta (não mais tão secreta assim) dos Illuminati, que teria planejado no passado a explosão de grandes cargas em Júpiter, fazendo-o ignir-se artificialmente. O plano seria para forjar um “sinal do além”, indicando a chegada do Anticristo. Esse processo artificial de ignição, no entanto, não seria possível, já que os sóis são gerados por fusão, e não por fissão ou colapsos gravitacionais.
Fica, contudo, a dúvida: Júpiter é então uma estrela mal-sucedida? Ou pode ainda tornar-se um segundo sol do nosso Sistema? Se sim, esse evento ocorrerá no ano que vem? Nos resta esperar… Mas desde já, fica a dica: talvez seja uma boa hora (para quem pensa em abrir um negócio) investir nas lojas de cortina! Já tenho até o slogan: “Cortinas veda-tudo – a noite como você se lembrava”.
Fonte: Artigo de autoria de Monique Rodrigues
Fascinante, pra mim ele é uma anã-marrom.
Parabens pela materia agora explica o porque deles jogarem tres sondas espaciais nele!