Ambos, tanto o ateu como o agnóstico não estão ligadas a nenhuma religião específica, podendo ser chamados de “sem religião” ou “não-religioso”. Nesse grupo encontram-se três principais vertentes, que se diferenciam principalmente pela postura filosófica: os dois já citados (ateus, agnósticos) e os deístas.
Ateus – negam a existência de qualquer Deus e da veracidade de qualquer religião teísta. Os ateus podem ser materialistas, não acreditam na alma humana, nem qualquer outro tipo de coisa que não seja material, ou podem ser espiritualistas, negando a existência de Deus mas podendo eventualmente aceitar certas idéias imateriais como a alma humana ou a reencarnação.
Agnóstico – entendem que as questões metafísicas (ou transcendentais) não são passíveis de análise pela razão humana. O agnóstico se exime das questões religiosas, preferindo ficar neutro. Ou seja, ele não “rejeita”, nem “aceita”, apenas isenta-se deste tipo de questão.
Deístas – acreditam na existência de um Ser Superior (ou Deus), e defendem que a existência de Deus pode ser compreendida por intermédio da razão. Contudo, os deístas, geralmente, não seguem qualquer religião denominacional. Para o deísta, as pessoas devem assumir a responsabilidade pelos seus atos, e procurarem a felicidade nesta vida terrena, ao invés de aceitarem os tormentos das injustiças sociais em prol de uma vida eterna de caráter duvidoso. Os conceitos de “inspiração” e “revelação divina” não são negados, mas o deísta entende que estes acontecimentos são pessoais e específicos para quem os recebeu – se realmente os recebeu.
Personalidades não-religiosas – Atualmente, há em diversos segmentos sociais pessoas que assumem uma postura não-religiosa pelos motivos mais variados. Abaixo algumas personalidades contemporânea que se declararam não religiosas:
- Agostinho Neto, primeiro presidente de Angola.
- Arnaldo Jabor, cinesta e escritor brasileiro.
- Bertrand Russell, filósofo e matemático inglês.
- Bill Gates, fundador da Microsoft.
- Carl Sagan, astrônomo estadunidense.
- Camila Pitanga, atriz brasileira.
- César Maia, ex-prefeito da cidade do Rio de Janeiro.
- Che Guevara, lider político argentino.
- Dias Gomes, autor brasileiro de novelas.
- Dráuzio Varella, médico brasileiro.
- Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil.
- Francisco Milani, ator brasileiro.
- Friedrich Nietzsche, filósofo alemão.
- Graciliano Ramos, escritor brasileiro.
- José Saramago, escritor português e prêmio nobel de literatura.
- Machado de Assis, escritor brasileiro.
- Marcelo Gleiser, físico brasileiro.
- Luis Carlos Prestes, político brasileiro.
- Mario Lago, ator brasileiro.
- Oscar Niemeyer, arquiteto brasileiro.
- Paulo Autran, ator brasileiro.
- Richard Dawkins, biólogo britânico.
- Ruth Cardoso, socióloga e ex-primeira dama do brasil
Que pena, tantos médicos e filósofos e outros, sabem tanto de letra e não reconhecem que há um ser superior a tudo e que controla este mundo inclusive as suas vidas, qão pobres de raciocínios eles são… ô quantos médicos estudão o corpo humano e não reconhecem a existencia desse DEUS, sim! pois quem pode criar ossos e cabelos num ventre de uma mulher?(bêbe)?
É Angelica acreditar é muito importante. Mas, todas as pessoas têm direito em ter sua própria maneira de pensar. O importante é cada um respeitar a forma com que cada um se expresse religiosamente ou espiritualmente. Agradecemos o seu contato. Um abraço
Adorei saber que tem famosos que pensam como eu!!! 😀
ja dizia zeca pagodinho em sua musica cada um com seu cada um deixa ocada um dos outros
A fé é um pilar indispensável e especial em todo aquele que tem ou que deseja uma existência equilibrada, humanizada e com um sentido mais alargado de vida. Não ter fé, ou tê-la titubeante, frágil, não é defeito, mas direito a que todos temos, e que precisa ser respeitado. A fé reflexiva, conquistada a duras penas no altar da vida é muito mais valiosa que aquela obtida por automatismo. Crer em Deus e em Jesus, mas sem fanatismo, medo ou interesses escusos eu acredito ser meu grande patrîmônio pessoal. Sigo o exemplo de Jesus e tento ser bom e justo o mais q der. Isso me basta. Não ligo muito ao q dizem padres, pastores e outros pretensamente entendidos. Assim vivo em paz e deixo os outreos viverem. Valdir Fernandes de carvalho, Floripa. Um beijo no coração de todos.
Olá Valdir Fernandes.
Concordo com o que você disse em “assim vivo em paz e deixo os outros viverem” mas não em “a FÉ É um pilar indispensável e especial em todo aquele que tem ou que deseja uma existência equilibrada, humanizada e com um sentido mais alargado de vida”.
Discordo que se precise de fé para “uma existência equilibrada, humanizada e com um sentido mais alargado de vida”.
Tal qual você, eu também procuro “uma existência equilibrada, humanizada e com um sentido mais alargado de vida” mas não baseado em fé.
Sua Floripa continua linda?
Abraços
Alguém que se diz agnóstico, está apenas fugindo da pergunta. É como eu te perguntar: “Você acredita que vai chover amanha?” Então você me responde: “Eu não sei”. Neste caso a resposta estaria certa se eu tivesse perguntado se você SABE se vai chover amanha, mas a minha pergunta é se você ACREDITA ou não. Na verdade, todos os seres humanos na face da terra são agnósticos em relação a qualquer divindade, simplesmente porque não podemos dizer que sabemos algo que não pode ser comprovado. Mas acreditar é diferente, podemos escolher acreditar ou não em alguma coisa, apenas por aquilo fazer sentido em nossa particular concepção. Quando a pergunta é: “Você ACREDITA em Deus?” A resposta só pode te identificar como teísta ou ateísta.
Religiões foram criadas como um instrumento psicológico de alívio de consciência. Sem esse conceito de “força maior” no comando de tudo, o ser humano simplesmente não conseguiria conviver psicologicamente com as atrocidades do mundo, em outras palavras, a consciência iria “pesar” demais.
Ou seja, a própria religião é um mecanismo de agnosticismo perante aos problemas da sociedade (fome, miséria, violência, etc). É preciso colocar a culpa em alguém e o cérebro se programa para entrar em negação e achar uma “desculpa” como um mecanismo de proteção mental.
Por um lado isso permite uma sociedade mais “feliz” e portanto passiva, que admite essas diferenças e esses problemas em prol de seu bem estar estando garantido. Porém, essa passividade acaba deixando o protagonismo social de cada um esquecido, permitindo uma aceitação social das desigualdades, e dos problemas.
Depois de muito estudo sobre o tema, creio que a necessidade de preencher as lacunas do desconhecido com crença ou fé, fugindo de qualquer razão ou realidade pautada em provas conhecidas, vem de uma necessidade do EGO (parte individualista da psique humana) em não admitir sua própria culpa ou responsabilidade, no papel social. Deixando a sociedade “conformada” com a existência de desigualdades.
Também, se esse conceito acabasse repentinamente, o choque emocional que essa “culpa” traria (baseando-se em reações naturais de outros seres diante de choques emocionais pesados), poderia gerar um senso de coletivismo, uma concepção igualdade entre os homens (que é justamente a “proposta” do cristianismo, que a manipulação romana transformou em propaganda hipócrita). Exemplo desse comportamento social seria em catástrofes, onde há um senso automático de soliedariedade de todos, o psicológico esquece diferenças em prol da sobrevivência ou bem-estar da própria espécie.
Entretanto também poderia desencadear uma quebra no status quo, tendo em vista que todo um parâmetro moral se quebraria, e o conceito “matrix”, onde nada é real e portanto não existem leis permitiria que o EGO se desenvolvesse a um senso de quebra total com os parâmetros sociais, e busca por uma total liberdade individual. Anarquismo e sem lei. Essa própria existência é inviável como sociedade, porém mesmo que aconteça, não pode durar muito tempo, pois a espécie sem um senso de organização seria muito mais vulnerável. Ou se mobilizaria para reformular o status quo novamente (adaptado ou não) ou simplesmente cairia em extinção (chame de Apocalipse se quiser! rs).
A sociedade como conhecemos hoje, só existe por causa da religião. O que devemos nos perguntar é se a sociedade como conhecemos hoje é realmente o que queremos para o futuro. Eu, francamente, preferiria algo menos desigual. Pois se Deus existe, no cenário atual, ele deve muitas desculpas por ai…
Eduardo, nada ver. Tenho coragem de dizer que eu não sei a resposta ou não tenho provas… Um detetive pode encerrar um caso sem provas suficientes?
não acredito em nada se nao puder provar, kkkkkkk, nem sei se meu corpo é real! s
Não é através da razão que atingimos a realidade de Deus ,mas através das manifestações/ sinais indirectos que se vão constatando fenómenos que traduzem a existência dum Ser que tudo observa e paira sobre as nossas” cabeças” . ELE dita na nossa consciência as condutas que devem ser seguidas, dando-nos contudo a liberdade de procedermos segundo os impulsos que nos vão assolando influenciados pelas mais diversas circunstâncias.
Difícil acreditar, em algo que não se vê.
Concordo com você, Lourdes. Mas, a gente tem que aceitar que outros acreditam e para eles é super importante. Ainda há muitas coisas que não podemos ver, mas existem. O átomo é minúsculo, mas está lá. Acho que acreditar faz parte de um processo e algumas pessoas são mais felizes porque acreditam. Um abraço,
Concordo consigo Kakao. Tenho a experiência de uma educação muito católica, diria quase severa e militarista e talvez por isso a dada altura senti vontade de descobrir a crença ou não; de quem era diferente da minha igreja… Realmente a fé nada tem haver com razão ou se sente ou não… O importante é o respeito e coerência que infelizmente ainda é tão rara. Acima de tudo somos uma espécie prepotentemente considerada inteligente mas com tão pouco bom senso e respeito pelo o próximo. Incrivelmente a base comum de qualquer religião qualquer líder que a represente qualquer iluminado ou ateu, agnóstico ou deísta… incrível não???
eu achei que vcs estão desinformados a respeito dos espirutuaistas pq eles acreditam e m Deus sim.e os ateus não acreditam na reencarnação,pq so quem pode conceder tal dadiva é Deus e se eles não acreditam em Deus como podem acreditar em resurreição ou reencarnação???podem explicar???
Robson, sobre o assunto indico o livro: “O Espírito do Ateísmo: Introdução a uma espiritualidade sem Deus” de André Comte-Sponville (São Paulo, Martins Fontes, 2007). Nele, o filosofo aborda a espiritualidade, forma de religiosidade, dos ateus. Indico também matéria no jornal Opinião (http://www.otempo.com.br/opinião/joão-batista-libânio/espiritualidade-e-ateísmo-1.210473). Um abraço,
Quando nascemos não tínhamos consciência de nada ….nossos pais nos apresentaram a religião e com ela as punições:” Não faça isso porque o papai do céu fica bravo e você vai pro inferno!” Pra mim. Deus foi criado por algum espertinho pra controlar as pessoas. A milhares de anos atrás ninguém conhecia Deus, conhecia o “fogo”, o “trovão”, os “raios”, a “chuva”, mas alguém mencionou um “DEus” que podia tudo e assim foram dominando as pessoas …. Religião pode até acalmar pessoas com pensamentos ruins, ou ajudar pessoas nos mais diversos problemas ou sofrimento, isso porque as pessoas não conseguem entender que são elas mesmas que fazem por si e pelo próximo. Não precisa acreditar em ninguém e sim em si próprio. A fé nada mais é que levantar e agir!!! Ficar dentro de uma igreja pedindo pra Nossa Senhora da Visão turva pedindo que algo aconteça ou que cure alguém querido é pura hipocrisia, levante e faça alguma coisa … mas é muito mais fácil ajoelhar e ficar falando um monte de bobagens do que agir!!! Ninguém vai te dar dinheiro se vc não trabalhar, ninguém vai te dar saúde se vc não se cuidar, ninguém vai TE DAR AMOR SE VC NÃO CULTIVAR, depois quando uma desgraça acontece as pessoas falam:”era a vontade de Deus” … Ahhh que ridículos!!! Se Deus existe, ele manda a fome, a doença, a dor … pra depois que “Você” resolver seu problema vc dizer para as pessoas:”Graças a Deus eu consegui!!!” … Desculpe, não acredito nisso, acredito que somos inteligentes o suficiente pra entender que tudo que acontece são coisas da vida, estamos vivos e sujeitos a ter várias situações na vida que nos fazem tristes, felizes e agradecidos por alguém ter ajudado … Se esse Deus é tão bom, “Ele” é muito ruim também” Acredito que existam muitas pessoas boas por aí, que nos passam muitos aprendizados excelentes para viver e conviver nesta vida … se nós colocássemos 1|3 do que Jesus pregou, do que Buda deixou como conhecimento entre outros não seríamos tão mesquinhos e preconceituosos, mas infelizmente somos um monte de hipócritas querendo mostrar que somos bons por acreditar em um Deus que está dentro de nós … nós somos donos de nossas vidas, se eu ficar acreditando que minha vida real é depois da morte, pra que vou amar, zelar, trabalhar, realizar coisas nessa … “AHHH desculpa, se não fizer nada certinho vou para o inferno!!!””” Se eu tenho essa vida aqui, vou fazer o melhor que puder, pq o que me interessa é essa vida que estou vivendo, os filhos que tive aqui, minha família, meu cachorrinho, meu emprego e minha realização nesta vida … o que vem depois pouco interessa, eu escolhi nesta vida ser uma pessoa boa, amável, amiga e batalhadora, Religião nenhuma e nem a crença se existe ou não um Deus vai me fazer mudar, porque ser boa faz parte de mim e é muito melhor viver amando as pessoas e cuidando delas e fazendo elas felizes que fico feliz! Não preciso de muletas e nem de acessórios, porque quando envelhecer e precisar de alguém saberei que vou ter com quem me apoiar porque o amor fez parte da minha vida! Nós fazemos nossa história!!!
Creio que a discussão poderá ser resolvida através dos ensinamentos de Allan Kardec, o grande codificador do espiritismo. Leiam a obra completa e depois terão uma visão completamente diferente da vida e da religiosidade bem como qual o sentido da existência da vida de todos os serem vivos!
tá vendo?? é só falar em religiões, credos, fés etc que começa a briga… caramba, os próprios q pregam – cada um a sua – discordam da opinião dos outros e tentam catequizar, como se a SUA, a escolhida, fosse a melhor. o q Cristo pregou?? tolerância. e ponto. não tenho mais paciência pra esse bando de fanáticos q não aceitam quem acredita no que quer ou em nada. vão morar no Ira ou Afeganistão… e dps ainda tem gente q acha q religião é necessária! lembrando, ela foi criada pelos homens. Temos livre arbítrio, e buscamos a luz, cada um do seu jeito.
Na verdade eu acredito que todos temos conciencia que deus existe , alguns acreditam para afirmar, outros convivens com Deus nem que seja pra nega-lo.
como posso acreditar em algo q eu não conheço ou q não tenha nenhuma evidencia infelizmente não consigo mais respeito e admiro aqueles q acreditam
Lendo este artigo pude concluir que pertenço a categoria dos “deistas” em especial devido a seguinte questão:
A morte.
Desde que minha esposa faleceu, tenho me preocupado com este tema.
Engraçado no dia de seu velório, muitas pessoas me disseram:
“ Você deve se conformar, foi melhor assim, pois é a vontade de Deus” pode ter sido, más
más também devido as circunstâncias da saúde dela, ou seja:
Nos últimos meses, além de incontinência urinária, artrose, problemas de depressão ( bipolaridade), descobrimos ainda ser portadora de anemia, pneumoniaque lhe causava falta de ar e coração dilatado, que provavelmente esta ultima enfermidade causou-lhe um enfarte fulminate.
Se foi ou não vontade de Deus, o importante é que ela parou de sofrer e pior seria se:
Segundo médico do Samu, após vários minutos de massagem cardíaca, se ela sobrevivesse, teriam ainda outras sequelas graves.
Fazendo uma comparação: Imagino que a morte é semelhante à uma anestesia geral tomada para uma cirurgia, pela qual perdemos totalmente o sentido das coisas.
Apesar dos pesares e indpendente de tudo, estou conformado.
deus não existe. Isto é a minha opinião claro, quanto a um comentário acima, posso dizer que os bebés desenvolvem-se dentro do ventre da mãe, por isso os 9 meses de espera para ele nascer. Sempre foi assim na humanidade, é uma questão científica e biológica que se aprende na escola. Agora não venha dizer que uma criança nascer com ossos e cabelos é obra de uma espiritualidade qualquer. Para além disso há outras religiões por aí no mundo que não acreditam no que está escrito nesse comentário. Se deus fosse real, posso dizer que morria de propósito para dar-lhe uma carga de pancada, pois nenhum raciocínio superior, na sua lógica, criaria um mundo tão sujo e injusto, e abandonava assim sem mais nem menos, fazendo-nos esperar um dilúvio. Que só por acaso, esse mesmo dilúvio pode ser explicado, já que é um facto as mudanças climatéricas, a poluição, a extinção de séries….. sou ateísta pois acredito que se deus existisse, e se fosse como diz na bíblia original, este mundo ainda menos justo seria.
Considerando a hipótese de que realmente tenha existido um criador para tudo isso aqui. infelizmente não haveria mantenedor, visto que todas as coisas do universo morrem, acho que estamos à nossa própria sorte mesmo. Portanto não precisamos viver presos á ideia de que temos de agradecemos à alguem por fazer ou ter feito parte deste mundo.
acho que se fosse para vivermos agradecendo, deveriamos tambem agradecer por exemplo, àqueles caçacos que trabalharam na ferrovia a tantos anos atrás.
Há milhares de anos existe a questão sobre a existência ou não de deus( ou deuses). Percebo que em nenhum desses momentos o próprio apareceu e resolveu de uma vez a situação dizendo-” Eis me aqui incrédulos, e que seja publicado nos mais diversos meios de comunicação a veracidade evidenciada de minha existência e a vossa subserviência eterna”
Gostei muito do comentário da Rosana penso exatamente como ela.
[…] Revista Decifra-me IMAGENS I BelieveWell DoingSex SeedsThe Gospel CoalitionHang The BankersToday I Found OutCoubFaith […]
Para mim, ateu não existe, se ateu quer dizer aquele q nega a existência de Deus, ele cai num paradoxo, onde el diz não acreditar em Deus, e defende com toda sua força, sua tese de não acreditar nisto, porém, quem não acredita, não crer, mas sua crença e defesa nessa teoria é tão forte, q cai em contradição, pois ao mesmo tempo q diz não crer em Deus, ele crer de tal forma q o torna crente, e como alguém diz não crer em Deus, mas tem tanta fé, crença na filosofia q defende, q o torna crente, a pessoa só PODE dizer q não crer em Deus, se existir a possibilidade de sua existência, e se há esta possibilidade, com o direito da dúvida, o faz crente naquilo q ensiste em crer, logo, se crer, tem fé, e se tem fé naquilo q defende, deixou de ser ateu, é um paradoxo se dizer ateu, se crer, no Deus, na sua filosofia teimosa de dizer não crer, se é crente na ideia de Deus não existir, um ateu q crer é tão paradoxo, q deixa de existir. M
Neto. ( detalhe, quase deixei doido dois q se diziam assim, na faculdade de HISTÓRIA, até q eles acabaram se rendendo ao fato de serem crentes.).
Religião é, por si só, um mal necessário, é preciso que exista um Deus, seja ele inventado pelo próprio homem ou, de fato, algum ser superior. Essa crença cega, sem arbítrio, imposta de uma forma nem um pouco imparcial desde os nossos primeiros dias de vida, serve como um tipo remédio aos diversos males da humanidade.
Cada um ‘na sua’ com uma boa dose de respeito. E vida que segue para todos independente da crença! abs
Cada um ‘na sua’, com uma boa dose de respeito mútuo. Vida que se segue para todos, independente da crença.. É a melhor coisa. Só vamos saber o que rola ou que não rola, assim que fecharmos os olhos. E o que ficarmos sabendo, não vai dar “para vazar”.. rsrs
Acredita no que existe e no não seria concebido existir. A aura existe que é a força magnética de todos os seres viventes no planeta. Então penso… somos partículas magnéticas para um conhecimento que não conhecemos e se compreendermos a nossa ação diria, uma força maior nos reúne. Seria a Deus, Uno que nos faz sermos parte de Tudo? Para mim é uma interrogação do lugar evolutivo onde se iniciou e quando é programado o seu fim. Somos energia da luz do qual pertencemos.
Concordo com um sábio tibetano citado pelo Monge Terça-feira Lobsang Rampa: A religião é uma muleta que a humanidade ainda precisa.