Na semana passada, os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, discutiram, em reunião na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), as medidas protecionistas adotadas pelos dois países, na relação bilateral.
Mas, a pergunta que não quer calar é por que a chefe de Estado da Argentina fez questão de trazer sua própria comida e água? O fato foi divulgado pela coluna “Direto da Fonte” de Sonia Racy, no Jornal “O Estado de S. Paulo”.
Permanece a dúvida: Será que Cristina achou que o refeitório da Fiesp não ofereceria um almoço condizente com a sua importância argentínica? Ou será que sentiu falta da água argentina “ligeiramente” contaminada pelo arsênico?